Pular para o conteúdo
Cotidiano

Após anúncio de paralisação, estudantes da UFMS se dividem sobre nova greve de professores

Com faixas escritas: “Se não negociar, nós vamos parar!”, a Adufms (Associação dos Docentes da Universidade de Mato Grosso do Sul) anuncia novamente a paralisação caso não tenha reajuste salarial de 19,99% para a categoria. Retornando há pouco tempo das aulas a distância para a sala de aula, estudantes se dividem em opiniões sobre a … Continued
Graziela Rezende, Karina Campos -
Faixas anunciando greve na UFMS
Faixas anunciando greve (Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

Com faixas escritas: “Se não negociar, nós vamos parar!”, a (Associação dos Docentes da Universidade de Mato Grosso do Sul) anuncia novamente a paralisação caso não tenha salarial de 19,99% para a categoria. Retornando há pouco tempo das aulas a distância para a sala de aula, estudantes se dividem em opiniões sobre a greve dos professores.

Nos corredores do campus de , acadêmicos comentam sobre a possibilidade de parar as aulas, caso a categoria aceite o indicativo de greve após assembleia, na quarta-feira (18), e faça adesão à nacional a partir da próxima segunda-feira (23).

A aluna Sara Carinos, de 24 anos, acadêmica do terceiro semestre de direito, até concorda com a manifestação pela valorização da classe. “Precisam ser valorizados, uma maneira é o aumento salarial. Mas deve ter prazo estabelecido porque não ficamos perdidos e ficamos sabendo quanto deve durar”, disse.

Aluna UFMS
Emanuela Cabral. (Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

A colega, Emanuela Cabral, de 19 anos, também acha justo o posicionamento da categoria, entretanto, acredita que os estudantes deveriam ser avaliados, já que passou dois anos estudando em casa. “Passamos um longo período em aula remota. Estamos nos conhecendo agora. É necessário pensar um pouco na saúde mental do aluno”, comentou.

Marco Aurélio Stefanes, presidente da Adufms, explicou que a paralisação pode ser feita nos 10 campus do Estado, outras 68 unidades brasileiras também devem aderir às tentativas de negociação. Após o ato de 28 de abril, os docentes continuam reivindicando o reajuste, que não teria sido atendido, desde então.

“Tivemos uma pauta protocolada no Ministério da Economia, um grupo de servidores federais foi até lá e não atenderam a reivindicação de 5%. Tivemos cerca de 33% de perda salarial desde 2017. Estamos pedindo o reajuste emergencial de 19,99%”, disse.

O índice exigido se refere às perdas salariais ocorridas apenas durante o governo de Jair Bolsonaro, ou seja, desde janeiro de 2019. Se aceitarem o indicativo de greve, após 72 horas, devem paralisar as atividades nas unidades públicas. As reivindicação pela recomposição salarial faz parte de um movimento nacional, coordenado pelo Fonasefe (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais).

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Casa Branca rebate Lula: Trump não quer ser ‘imperador do mundo’, mas ‘presidente forte’

Polícia encontra mais de 1 tonelada de maconha escondida em ilha no Porto Caiuá

Juiz nega exclusão do vídeo de ‘chá revelação’ em que mulher denuncia traição do marido

Trabalhadores que estavam desaparecidos são encontrados mortos após acidente na MS-145

Notícias mais lidas agora

JBS terá que participar de conciliação com moradores por fedor no Nova Campo Grande

Consórcio Guaicurus pede na Justiça devolução de multas com juros e correção monetária

mpms

Com 88 sigilos, MPMS gastou mais de R$ 369 mil em diárias durante junho

licitação Teste de Covid

Covid-19: Fiocruz confirma circulação de nova variante no Rio de Janeiro

Últimas Notícias

Polícia

Colisão entre BMW e Meriva deixa trânsito lento na Rui Barbosa, no Centro de Campo Grande

O pneu de um dos carros chegou a estourar devido ao impacto da batida

Economia

Dólar fecha em baixa de 0,26%, a R$ 5,5472, com ajustes e alta do petróleo

O reestabelecimento do aumento do IOF não influenciou a queda da moeda norte-americana

Cotidiano

Comerciantes reclamam de cheiro ‘insuportável’ de lixo jogado em terreno baldio no Iracy Coelho

Problema crônico na cidade, lixo descartado em terrenos baldios causam mau cheiro e transtornos

Transparência

TCE-MS reprova contas de ex-prefeito de Bela Vista por descumprir metas fiscais

Parecer, agora, será avaliado pelos vereadores da cidade, que podem deixar Reinaldo Miranda Benites inelegível