Você lembra? ‘Clone’ de figueira centenária cresce vigoroso na Afonso Pena
Tombadas como patrimônio de Campo Grande, figueiras passam por monitoramento constante
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Plantado há 1 ano e 7 meses, o ‘clone’ da figueira centenária que morreu e precisou ser removida do canteiro central da Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, está crescendo cheio de vitalidade. Com folhas verdinhas, a pequena árvore já se destaca entre as gigantes centenárias na avenida.
No ano passado, a figueira, plantada no canteiro em 1901, precisou ser removida após morrer. Os troncos secos foram retirados e a muda do clone foi plantada pela Semadur (Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Gestão Urbana). Na ocasião, a secretaria disse que investigaria a causa da morte da árvore.
Atualmente, às vésperas do Dia da Árvore, comemorado nesta terça-feira (21), a ‘árvore clonada’ segue em desenvolvimento no canteiro e em constante monitoramento da Prefeitura.
“A Figueira plantada no canteiro central da Avenida Afonso Pena, localizada em frente a escola Estadual Joaquim Murtinho, a mesma encontra-se em pleno desenvolvimento conforme o ambiente urbano ao qual está estabelecida. Sendo monitorada pelos técnicos da Semadur”, disse em nota.
Patrimônio de Campo Grande
O prefeito Marquinhos Trad (PSD) publicou um decreto no dia 4 de outubro de 2019 que dispôs sobre o tombamento do canteiro central e das árvores octogenárias e centenárias da avenida Afonso Pena, a principal de Campo Grande. Prefeitura já havia tombado os canteiros, mas decreto foi revogado em setembro. Desta vez, o tombamento não inclui as áreas do entorno.
Os espaços internos dos canteiros centrais da Afonso Pena e as árvores ficam tombados pelo valor histórico e paisagístico. Os espaços ficam tombados entre a avenida Tiradentes, na Praça General Newton Cavalcante, até o começo da Avenida do Poeta. A árvore Sibipiruna não está inclusa no tombamento.
Com o decreto, fica proibido demolir destruir, alterar, mutilar, transformar, reparar, pintar ou restaurar os espaços internos dos canteiros centrais sem a autorização prévia da Prefeitura. O poder executivo pode fazer as alterações caso as obras sejam destinadas a realçar os valores históricos, culturais e paisagísticos que o bem representa.
Os reparos, pinturas ou restaurações mencionadas estão sujeitos a emissão de Guia de Restauro, emitida pela Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano), bem aos laudos favoráveis da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo). Os canteiros centrais e as árvores estão inscritos no livro de Tombo Histórico e Paisagístico de Campo Grande.
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