Pular para o conteúdo
Cotidiano

Projeto ajuda famílias de refugiados a matricularem filhos em escolas públicas de cidade de MS

Se para brasileiros alguns procedimentos, até mesmo de atividades básicas e essenciais, envolvem mínimo de burocracia, para refugiados e migrantes que tentam uma nova vida no Brasil, a situação pode ser mais difícil. Pensando em ajudar nesse processo, um projeto para auxiliar as famílias em matricular os filhos em escolas públicas de Dourados, a 223 […]
Arquivo -

Se para brasileiros alguns procedimentos, até mesmo de atividades básicas e essenciais, envolvem mínimo de burocracia, para refugiados e migrantes que tentam uma nova vida no , a situação pode ser mais difícil. Pensando em ajudar nesse processo, um projeto para auxiliar as famílias em matricular os filhos em escolas públicas de Dourados, a 223 quilômetros de .

O projeto foi elaborado por integrantes do Fadir (Faculdade de Direito e Relações Internacionais) da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados). O programa também auxilia com atendimento jurídico e integrado para pessoas que vem de fora e querem construir uma nova trajetória na cidade.

Somente esse ano, cerca de 41 crianças já foram inseridas na rede escolar municipal e estadual. “Uma história que sempre levarei na memória é a de uma família venezuelana, uma das primeiras que atendi. Eles não conseguiam realizar as matrículas de seus filhos na rede pública e, depois que as crianças foram matriculadas, a mãe conseguiu um emprego melhor, a família foi se integrando socialmente, mudaram de casa, compraram um carro próprio… É emocionante! E é apenas uma de tantas histórias de vida impactadas pelo projeto”, conta a mestranda Francielle Vascotto Folle.

Com o apoio de professores e acadêmicos, o projeto também presta assistência a estrangeiros como auxílio na regularização de status migratório e na renovação de passaportes e aquisição de demais documentos, como a habilitação para dirigir, esclarecimento de dúvidas quanto aos direitos escolares e revalidação de títulos.

Até o início da de , em março de 2020, os atendimentos presenciais eram periodicamente ofertados na ONG Casa Irmã Dulce, vinculada à , que abraçou a causa dos migrantes internacionais e passou a ser parte da rede local de proteção a esses grupos, mas com o risco da doença, a busca tem sido on-line pelo e-mail [email protected] ou pelo Facebook e Instagram.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados