A Prefeitura de –a 260 km de Campo Grande–, por meio Procuradoria-Geral e o Procon Municipal, ajuizou ação civil pública contra o Banco de modo a tentar garantir judicialmente mais segurança aos clientes em meio à pandemia de coronavírus.

A medida é resultado de constantes observações quanto a filas na agência do banco em Coxim, com aglomerações de clientes, bem como a necessidade de dar proteção aos usuários e a contratação de mais funcionários para reduzir o tempo de espera.

Na atuação conjunta, -se o fracionamento dos atendimentos, disponibilização de tendas e cadeiras no estacionamento da agência e contratação de mais funcionários, sempre se observando as normas sanitárias de enfrentamento à pandemia.

A ação ainda cobra R$ 500 mil a título de danos morais coletivos. Conforme o procurador-geral do município, Adriano Loureiro Fernandes, é inaceitável que, após 15 meses de pandemia, os consumidores tenham de permanecer horas em filas ao ar livre, em pé e expostos ao sol e chuva.