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Cotidiano

Oxford ou CoronaVac? Confira se pacientes podem escolher qual vacina tomar em MS

Com a chegada da primeira remessa de vacinas de imunização contra a Covid-19 em Mato Grosso do Sul, muitas dúvidas surgem, desde o calendário de vacinação, quantidade de doses e até sobre uma eventual escolha sobre qual vacina – a do Butantan (CoronaVac) ou a de Oxford/Fiocruz. O que se tem de resposta até o […]
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Com a chegada da primeira remessa de vacinas de imunização contra a Covid-19 em Mato Grosso do Sul, muitas dúvidas surgem, desde o calendário de ção, quantidade de doses e até sobre uma eventual escolha sobre qual vacina – a do Butantan (CoronaVac) ou a de Oxford/Fiocruz.

O que se tem de resposta até o momento ainda é muito vago. Porém, segundo a SES (Secretaria Estadual de Saúde), o Estado deve seguir a risca o PNI (Plano Nacional de Imunizações), elaborado pelo Ministério da Saúde. O plano também segue as orientações dos laboratórios produtores, de acordo com as bulas das vacinas.

Quanto a escolha do laboratório, para garantir máxima segurança e eficiência da campanha de vacinação, a aplicação do imunizante será de acordo com a disponibilidade da vacina em cada região do país. Ou seja: não haverá possibilidade de escolher.

Para acompanhar em tempo real a situação da vacinação no país, foi lançado o aplicativo Conecte SUS , onde os pacientes terá o registro de cada dose aplicada pela carteira digital, identificada pelo CPF ou do CNS (Cartão Nacional de Saúde).

“No registro também terá informado o tipo de vacina, seu lote de fabricação e a data em que foi tomada a dose. Com esta ferramenta, e contabilizando a possibilidade de uso de mais de uma vacina na imunização da população brasileira, será possível que o aplique a segunda dose da vacina correta na data prevista, além de evitar que uma pessoa tome doses de vacinas de laboratórios diferentes, o que poderia acarretar eventos adversos desconhecidos e indesejáveis”, informou o Ministério, em nota.

A falta do cadastro não impede a vacinação, caso o paciente não tenha dos dados cadastrados nos portais do Ministério, o profissional de saúde poderá registrá-lo no momento do atendimento, utilizando o CPF ou do CNS.

Os pacientes com comorbidades serão pré-cadastrados no SIPNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações). Aqueles que não tiverem sido pré-cadastrados poderão apresentar comprovante que demonstre o que faz parte do grupo de risco com exames, receitas, relatório médico, etc, no momento da vacinação.

Confira tudo o que você precisa saber sobre as vacinas contra o coronavírus

Apesar da expectativa, ainda há muitas dúvidas sobre a Coronavac e a vacina de Oxford, que tiveram uso emergencial aprovado. Confira tudo o que se sabe sobre as vacinas.

Vale lembrar que as vacinas analisadas pela Anvisa, a Coronavac e a de Oxford, atuam de formas diferentes para induzir o sistema imunológico a se proteger do . A Coronavac utiliza o vírus inativado, em quando a vacina de Oxford usa o vetor viral.

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