Mais de 17 mil toneladas de pneus sem uso são coletados durante operação em MS

A Indústria Nacional de Pneumáticos divulgou, nesta quarta-feira (24), coletou mais de 17 mil toneladas de pneus inservíveis em Mato Grosso do Sul, de janeiro a dezembro de 2020. Os materiais foram descartados de forma correta e ambiental. De acordo com a entidade, o número representa o equivalente de milhões de pneus de carros de…

Arquivo – 24/03/2021 – 15:38

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A Indústria Nacional de Pneumáticos divulgou, nesta quarta-feira (24), coletou mais de 17 mil toneladas de pneus inservíveis em Mato Grosso do Sul, de janeiro a dezembro de 2020. Os materiais foram descartados de forma correta e ambiental.

De acordo com a entidade, o número representa o equivalente de milhões de pneus de carros de passeio. O Estado é responsável por 6,0% das solicitações de coleta no país, com 43 municípios atendidos no último ano.

“A Reciclanip é a única entidade do Brasil que coleta pneus inservíveis em todas as regiões do país de ponta a ponta, o que mostra a dimensão do nosso trabalho e a responsabilidade ambiental do setor com o país. Mesmo durante a pandemia continuamos a operar de forma segura atendendo o nosso objetivo de manter um país mais sustentável.” disse Klaus Curt Müller, presidente executivo da entidade.

Os pontos de coleta são de responsabilidade dos comerciantes e distribuidores. Devido à ausência destes no sistema de logística reversa, os pontos de coleta foram criados em parceria entre a Reciclanip com as prefeituras. Em Campo Grande, o Ecoponto que recolhe o material está localizado na Avenida Cônsul Assaf Trad,2777, Coronel Antonino.

“É muito importante que o consumidor tenha consciência e não leve pneus velhos para casa. Ao comprar um pneu novo, o indicado é deixar seu pneu inservível na loja, que tomará as providências necessárias para que o material chegue até um ponto de coleta. Os pneus inservíveis descartados de forma incorreta contribuem para o agravamento das condições ambientais e de saúde nas cidades, e, se queimados de forma errada, geram poluição atmosférica”, diz Curt.

 

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