Assembleia de guardas municipais de aprovou, na manhã desta quinta-feira (14), indicativo de . A categoria irá aguardar proposta da prefeitura e, na próxima quinta-feira, dia 21, nova reunião decidirá se haverá a greve. A Capital conta hoje com 1 mil profissionais na .

O presidente do SindGMCG (Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Campo Grande), Hudson Pereira Bonfim, informou ao Jornal Midiamax que a categoria vai apresentar três reivindicações ao município: adicional de periculosidade, promoção e bolsa-alimentação.

O primeiro ponto é referente a um para pagamento de adicional de periculosidade da categoria, segundo Bonfim. “As guardas de todo o país recebem e estamos trabalhando na linha de frente na pandemia. A Guarda tem uma atuação significativa. Essa semana prendemos estuprador, ladrão, apreendemos armas de fogo. O risco é iminente”, declarou.

Outra questão debatida pelos guardas foi uma promoção que estava prevista para ter ocorrida até 31 de janeiro de 2020, que afetaria 600 profissionais. “Vai completar um ano”, disse o sindicalista.

Ainda conforme o presidente da entidade, o terceiro ponto que a categoria não abre mão é uma mudança na bolsa-alimentação. “O decreto que a regulamenta prevê que o guarda perde o benefício quando atinge o valor de dois salários mínimos. Então, se for promovido, ganha R$ 300 e perde R$ 300. Queremos que seja publicado um decreto alterando para auxílio-alimentação, para não perdermos esse valor quando formos promovidos”, pontuou.

O presidente do SINDCGMS informou que irá protocolar as reivindicações ainda nesta quinta-feira junto à prefeitura de Campo Grande. “Na próxima quinta-feira, iremos nos reunir novamente para decidir se vamos aceitar as propostas da prefeitura”, finalizou. Assim, caso a greve seja aceita, a categoria deverá paralisar as atividades de 70% do efetivo no prazo de 72h.