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Cotidiano

Com 340 mil vacinas ‘encalhadas’ nos estoques, MS pede 3ª dose para população a partir de 50 anos

‘Estagnamos’, disse o secretário de Saúde sobre o ritmo lento da imunização no Estado
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Depois de meses no topo do ranking nacional da imunização, a campanha de vacinação contra o coronavírus em estacionou. São mais de 340 mil vacinas nos estoques dos municípios, além daquelas que estão guardadas na rede de frio do Estado. Com tantas doses paradas, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) pede a liberação da 3ª dose para adultos na faixa etária de 50 anos ou mais e a vacinação de crianças. 

Na live desta manhã, o secretário estadual de saúde Geraldo Resende comentou que a campanha de imunização não tem se desenvolvido como o esperado. Mais cedo, o prefeito (PSD) também comentou sobre o assunto e apontou que há muita gente que não retorna para a 2ª dose. 

Resende ainda apontou que, depois de perder o topo do ranking nacional para São Paulo, o estado do também pode ultrapassar MS em breve. “Estagnamos, está difícil avançar na imunização em Mato Grosso do Sul. Precisamos de uma campanha, para enfrentar as fake news”, disse. 

O secretário de Saúde afirma que MS tem uma grande quantidade de vacinas nos estoques. Seriam pelo menos 340 mil doses de vacinas paradas nos municípios. Isso tudo sem contar com as vacinas na rede de frio. “Estamos cuidando o prazo de validade dessas vacinas”. 

O titular da SES pediu uma definição ao Ministério da Saúde sobre a vacinação das crianças a partir dos cinco anos. Para dar um destino a estas doses nos estoques, Mato Grosso do Sul ainda pede que a aplicação da 3ª dose avance para outros públicos. 

“Precisamos avançar nos adultos acima 50 anos, no mínimo, já que temos essas doses”, comentou Geraldo Resende. 

Surto nas aldeias

Com casos de coronavírus se multiplicando dentro das aldeias de Mato Grosso do Sul, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) se reuniu com o Ministério da Saúde na terça-feira (9) para pedir a revacinação da população indígena. Nas últimas semanas, aldeias de diversos municípios registraram surtos da doença e escolas indígenas tiveram aulas suspensas. 

A reunião contou com a presença da secretária extraordinária de enfrentamento à do Ministério da Saúde, Rosana Leite. A SES tem defendido a dose de reforço para toda a população indígena aldeada, com o objetivo de conter os surtos nas comunidades. Na última sexta (5), o secretário estadual de saúde, Geraldo Resende, confirmou surtos nos municípios de Dourados, Tacuru, Paranhos e Japorã. A preocupação é que os casos se espalhem em todas as aldeias do Estado. Após a reunião, o Estado aguarda uma resposta do Ministério da Saúde.

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