Após passeio, Rakan quebra pata e donos pedem ajuda para pagar tratamento

Ela saiu sozinha de casa e suspeita é de o animal tenha sido atropelado ou agredido

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O valor necessário para cuidar de Rakan ficou fora do orçamento de Horii e sua mãe
O valor necessário para cuidar de Rakan ficou fora do orçamento de Horii e sua mãe

Horii Ryan Yamada, de 20 anos, trava uma luta com as finanças para custear o tratamento de sua ‘gatinha’ Rakan, que teve a pata quebrada após sair de casa para passear no último dia 24 de novembro, em Campo Grande. Com outros nove gatos e seis cachorros, o valor necessário para cuidar de Rakan ficou fora do orçamento de Horii e sua mãe.

Carmo Medeiros Yamada, de 52 anos, mãe de Horii e também dona de Rakan é uma cuidadora independente. A gata foi o primeiro animal resgatado pela família, que eles cuidam com os próprios recursos, “porém, as despesas com a Rakan foram maiores que esperávamos”, comentou Horii.

O jovem explica que a gata foi adotada há pouco mais de um ano e ela sempre gostou de sair, passear e rolar na terra. “Nunca tivemos problema porque ela sempre voltava. No entendo, na última semana percebemos que a Rakan estava mancando e chorando muito”, comentou.

Após perceber as condições do animal, Horii e Carmo levaram a gata para o veterinário, onde descobriram que o animal quebrou a pata posterior esquerda, deixando fragmentos do osso espalhados na carne, “o veterinário disse que ela foi atropelada ou alguém bateu nela”, explicou Horii.

Agora para custear todo o tratamento, com remédios exames e consultas, os cuidadores precisam de R$ 3 mil. Para isso eles montaram uma ‘vaquinha’ online, onde já conseguiram R$ 630,00. Quem quiser ajudar no tratamento de Rakan pode doar clicando aqui.

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