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Cotidiano

Advogado suspeito de desviar dinheiro do Asilo São João Bosco está proibido de trabalhar

Profissional ficará proibido de advogar por 90 dias por determinação de tribunal de ética da OAB-MS; ele teria desviado R$ 75 mil de asilo.
Arquivo -

A (Ordem dos Advogados do Brasil/Seccional de Mato Grosso do Sul) informou nesta sexta-feira (5) ter suspendido preventivamente o suspeito de apropriação indébita de valores do Asilo São João Bosco. Ele ficará 90 dias sem poder atuar.

A medida foi tomada pelo TED (Tribunal de Ética e Disciplina) da entidade, em reunião virtual.

Em nota, a OAB-MS informou que, ao tomar conhecimento da repercussão do caso, foi emitida nota pública destacando que a Ordem “não coaduna e compactua com atos ilícitos e atitudes antiéticas cometidas por seus profissionais no exercício da nobre atividade da advocacia”.

A presidente do TED, Marta do Carmo Taques, informou que o órgão avaliou que houve falta disciplinar grave que causou repercussão prejudicial à dignidade da Advocacia. A suspensão se estenderá pelo prazo que o profissional terá para se defender.

“Decidimos pela suspensão das atividades profissionais por 90 dias. Demos direito à defesa ao advogado e ao final desse prazo, daremos a decisão final”, destacou ela. Além deste caso, a entidade informou que existem diversas representações contra o profissional.

O caso veio à tona no fim de janeiro deste ano, quando foi informado que o profissional teria desviado R$ 75 mil por meio de ações judiciais e trabalhistas ao longo de 4 meses. Ele seria responsável pelo pagamento de processos abertos e demissões.

Conforme relatado, o golpe era aplicado quando o advogado informava à direção do asilo que determinado valor havia sido bloqueado pela Justiça. Um mês depois, ele depositava uma pequena parte à instituição, relatando ser o valor liberado.

Isto teria acontecido 2 vezes com grandes montantes, o primeiro de R$ 35 mil e outro de mais de R$ 40 mil. Parte do valor seria de uma doação que o asilo havia ganhado. O asilo solicitou judicialmente R$ 116 mil em restituição, com valores atualizados. A Justiça decretou o bloqueio de bens do denunciado, que discutiu acordo judicial sobre o impasse.

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