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Cotidiano

VÍDEO: Bombeiros seguem para Serra do Amolar, que concentra incêndios no Pantanal

O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul e do Paraná, se deslocam na manhã desta segunda-feira (21), do Porto Geral, em Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande, para a região da Serra do Amolar, no Pantanal, onde ocorrem grandes incêndios. Mesmo com a chuva, essa região é uma das mais críticas. Os […]
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O de Mato Grosso do Sul e do Paraná, se deslocam na manhã desta segunda-feira (21), do Porto Geral, em , a 444 quilômetros de , para a região da Serra do Amolar, no , onde ocorrem grandes incêndios. Mesmo com a chuva, essa região é uma das mais críticas.

Os militares se deslocaram via fluvial, para a região que fica a margem do rio, oposto à serra, distante aproximadamente 150 quilômetros do perímetro urbano de Corumbá. O deslocamento demora em média de cinco a seis horas, porém pode levar mais tempo devido as condições climáticas na região pantaneira, além da baixa no nível do Rio Paraguai (em alguns pontos com 17 centímetros), ocasionando a formação de bancos de areia.

De acordo com informações e imagens de satélite, o incêndio nesta região seguiria sua extinção natural ao encontrar a margem do rio e terrenos encharcados que resistem à seca, o que não ocorreu até o momento.

Com a brusca mudança climática deste fim de semana as equipes deslocaram para realizar o monitoramento, combate e extinção dos focos na região, sem previsão de retorno. Eles irão acampar no local durante os combates.

Mais cedo, a reportagem do Jornal Midiamax conversou com o secretário Jaime Verruck, da Semagro (secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar). Ele informou que foi feito um sobrevoo na região, neste domingo (20). “Realizamos um sobrevoo em uma área próxima a Poconé (MT), onde ocorrem grandes incêndios, para definirmos as ações de combate aos focos que ocorrem no entorno da Serra do Amolar e no Pantanal do Paiaguás”.

A chuva ajudou no controle dos focos, mas a situação ainda é crítica, conforme revelou Verruk. “Lembrando que o momento ainda é crítico. Nós temos duas chuvas, elas não serão suficientes para resolver o problema em Mato Grosso do Sul. Ainda temos o final de setembro, outubro e parte de novembro, para ter a preocupação com os incêndios florestais”, alertou.

O Pantanal enfrenta a maior seca em 50 anos e teve 12% de sua área consumida pelas chamas. O combate e controle aos focos no bioma conta com bombeiros de Mato Grosso do Sul, Paraná, Mato Grosso e , ainda brigadistas do Ibama, ICMbio (Instituto Chico Mendes) e do setor privado, com o apoio da Marinha e do Exército.

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