Pular para o conteúdo
Cotidiano

Pressionada, empresa reduz valor da placa do Mercosul para R$ 129 em MS

A estampadora Íons, que executa serviço de emplacamento veicular em MS, reduziu o valor da unidade da placa de padrão Mercosul de R$ R$ 145 para R$ 129, com efeitos imediatos, segundo informou nesta segunda-feira (10) o Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor). Com isso, o emplacamento já é encontrado a R$ 258 […]
Arquivo -
Foto: Divulgação/Revista Quatro Rodas
Foto: Divulgação/Revista Quatro Rodas

A estampadora Íons, que executa serviço de emplacamento veicular em MS, reduziu o valor da unidade da placa de padrão Mercosul de R$ R$ 145 para R$ 129, com efeitos imediatos, segundo informou nesta segunda-feira (10) o (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor).

Com isso, o emplacamento já é encontrado a R$ 258 para o par, valor próximo ao que é praticado, por exemplo, em , onde o mesmo serviço é encontrado a R$ 250. O valor mais alto praticado em MS até então era R$ 320, o que colocava os preços locais como os mais caros do país.

Ao Jornal Midiamax, o Procon-MS afirmou que as negociações continuam e que a tendência é de que as demais empresas façam adesão à ideia de preços mais em conta.

“Nosso objetivo é seguir com esse diálogo junto às empresas e conseguir atingir um valor razoável, que para o Procon-MS é de cerca de R$ 200. Antes do padrão Mercosul, o par de placas custava em torno de R$ 220. Então, entendemos que esse seria um valor aceitável”, destaca Marcelo Salomão, titular da superintendência.

Promessa de redução

Após o Procon-MS notificar as estampadoras a explicarem os valor cobrado pelas placas, até então as mais caras do país, três empresas – Guelp & Rossi LTDA, Íons Placas e GR Placas – haviam afirmado intenção de reduzir valores, após reunião com a superintendência.

A Íons foi a primeira a apresentar redução – inicialmente, de R$ 145 para R$ 135 e, agora, para R$ 129. Segundo acordo firmado junto ao Procon-MS nesse fim de semana, a redução tem efeito imediato.

Vale lembrar que o processo administrativo que investiga se há cartel entre as estampadoras continua e as empresas têm até esta quinta-feira (13) para fornecer as planilhas com a composição dos preços. Porém, segundo Salomão, não há indícios de que as empresas estejam tabelando os preços.

“Acredito que se houvesse indícios de cartel, não conseguiríamos redução desses valores pelo diálogo. É um trabalho que vai continuar, acreditamos que estimulando concorrência e livre mercado vamos atingir um valor razoável, que vai beneficiar os consumidores”, conclui Salomão.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Campo Grande oficializa criação da Fundação Municipal de Cultura

Justiça de MS manda prender homem solto mesmo após flagrado com meia tonelada de cocaína

cirurgia cranio de chico buarque

Cirurgia no crânio de Chico Buarque é realizada e estado de saúde do cantor é atualizado

Área plantada de milho em MS ‘despenca’ devido a condições climáticas e custo de produção

Notícias mais lidas agora

MPMS gastou R$ 496 mil com concurso para promotor com 100% dos candidatos reprovados

Dois anos depois, escândalo que abalou Sidrolândia segue sem julgamento

AGORA: Funcionário da Santa Casa cai da janela e está em estado grave

Nathalia Alcântara

Curso gratuito oferta capacitação em inclusão digital para idosos

Últimas Notícias

Emprego e Concurso

Processo seletivo com 23 vagas para nível alfabetizado encerra inscrições nesta quarta-feira

As vagas incluem as funções de ajudante de manutenção e borracheiro

Trânsito

VÍDEO: Motociclista que morreu ao bater em portão de ferro ‘rampou’ quebra-molas

Acidente aconteceu na madrugada da última segunda-feira em avenida de Dourados

Cotidiano

AGORA: Funcionário da Santa Casa cai da janela e está em estado grave

Hospital confirma que o homem que caiu, supostamente do 6º andar, é funcionário do local

Polícia

Professor, líder do Comando Vermelho, usava ‘laranjas’ em MS para compra de armas e drogas

Várias transações bancárias chegavam a Ponta Porã