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Cotidiano

Operários de empreiteiras não usam máscaras no tapa-buracos: difícil respirar

Em plena época de pandemia de coronavirus (covid-19), a cena de qualquer pessoa sem máscara na rua deixa quem passa apreensivo. Seja na fila do transporte público, dentro de um estabelecimento, no quintal de casa e realizando trabalho de tapa-buracos na rua. Na manhã desta sexta-feira (17), um grupo de trabalhadores da empresa Diferencial, terceirizada […]
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Em plena época de pandemia de coronavirus (), a cena de qualquer pessoa sem na rua deixa quem passa apreensivo. Seja na fila do transporte público, dentro de um estabelecimento, no quintal de casa e realizando trabalho de tapa-buracos na rua.

Na manhã desta sexta-feira (17), um grupo de trabalhadores da empresa Diferencial, terceirizada da Prefeitura, realizava uma obra de tapa-buracos nas ruas do bairro Santo Amaro e alguns deles não faziam uso do acessório de proteção e deixou alguns moradores incomodados.

Vale lembrar que a Prefeitura adiou a recomendação de uso das máscaras pela população por atraso na entrega de 1,3 milhão de máscaras de proteção encomendadas pelo município.

A alteração do decreto foi publicada na edição do desta sexta, transformando a obrigatoriedade em recomendação, até que as máscaras encomendadas cheguem à cidade.

O Jornal Midiamax esteve no local e verificou que realmente alguns trabalhadores estavam sem a máscara no momento em que realizavam o trabalho.

À reportagem o encarregado pela equipe Claudeir Ferreira, disse que todos os funcionários têm acesso a máscara e ao álcool em gel, bem como higienização das mãos durante o trabalho, mas que muitos preferem não usar durante a execução por dificultar a respiração.

“Eles realizam trabalho braçal, e então fica difícil respirar com a máscara no momento em que estão fazendo o esforço físico, mas antes de começar e depois do término eles tem acesso ao equipamento de proteção higienizado”, destacou.

Já no local, os moradores confirmaram que a equipe fazia uso da máscara antes e depois que terminavam o serviço e alguns permaneciam com o acessório no rosto durante todo o trabalho.

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura e aguarda retorno.

 

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