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Cotidiano

Lideranças questionam coordenador da Funai sobre nomeação de chefe local sem qualificação

Um grupo de 10 lideranças indígenas da região de Porto Murtinho,a 454 km de Campo Grande, deve encontrar-se na tarde desta segunda-feira (16) com o Coordenador Regional da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Campo Grande, José Magalhães Filho, para questionar os critérios para exoneração do chefe da Coordenação Técnica Local em Bonito, ocorrida no […]
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Um grupo de 10 lideranças indígenas da região de ,a 454 km de Campo Grande, deve encontrar-se na tarde desta segunda-feira (16) com o Coordenador Regional da (Fundação Nacional do Índio) em Campo Grande, José Magalhães Filho, para questionar os critérios para exoneração do chefe da Coordenação Técnica Local em , ocorrida no início do mês.

Em 4 de março deste ano, foi publicada no DOU (Diário Oficial da União) a exoneração de indígena terena Miguel Jordão, que teria até título de mestre. Ele foi substituído pelo também terena Fabio Lemes, que não teria qualificação alguma, apenas o ensino médio.

“Queremos entender qual foi o critério. Não nos pareceu lógico. Se fosse para substituir, que substituísse por um Kadwéu. Temos pessoas qualificadas para esse posto, também mestres. Mas, substituir por uma pessoa com menos qualificação nos parece estranho. Hoje, vamos cobrar explicações”, destacou Ambrósio Kadwéu, presidente da Associação dos Kadwéu de  Porto Murtinho.

O grupo afirma ter sido pego de surpresa com a nomeação, que também exonerou o chefe da Coordenação Técnica Local em Corumbá, Valmir Cabrocha Brites Rocha, para nomear Ércio de Oliveira. “Não houve diálogo algum. Ele pegou um terena desprovido de qualquer instrução, sem qualificação. Ele tem dificuldade para gerenciar as tecnologias que temos lá e está chefiando um setor técnico. São ao menos seis aldeias impactadas com essa decisão”, acrescentou Ambrósio.

O grupo destaca que, a depender do andamento da reunião, pode acionar o MPF (Ministério Público Federal) ainda nesta segunda-feira. “Vamos ver as concessões que o senhor Magalhães vai fazer. A depender delas, podemos acionar as outras instâncias, sim”.

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