Para adiar o retorno das aulas presenciais em Maracaju – cidade distante 157 quilômetros de Campo Grande, as de julho podem ser estendidas. Para compensar, nesta hipótese, o recesso de janeiro seria encurtado.

Esse foi um dos pontos debatidos em reunião entre integrantes do Ministério Público, prefeitura municipal e representantes de escolas particulares do município.

Porém, não foi definida uma data para que os alunos voltem a frequentar as escolas, como ocorreu na Capital. O encontro visou avançar as tratativas sobre um plano de biossegurança para que o retorno às aulas presenciais possa ser realizado.

Segundo a Promotora de Justiça Simone Almada Góes: “Outra decisão é que todas as crianças que voltarem terão que estar com as vacinas em dia, inclusive H1N1”.

Já o Prefeito, Maurílio Ferreira Azambuja, adverte: “Particular ou pública, devemos buscar o melhor para a nossa cidade”.