Consórcio reforça linhas a partir de terça-feira e passageiros têm 2 horas para fazer integração

O Consórcio Guaicurus vai reforçar as linhas que já estavam em operação para atender os profissionais de saúde em Campo Grande. As linhas serão reforçadas para atender trabalhadores de outros segmentos, que foram liberados a abrir as portas, como restaurantes e lotéricas. Os horários e itinerários serão mantidos. De acordo com o Consórcio, o tempo […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O Consórcio Guaicurus vai reforçar as linhas que já estavam em operação para atender os profissionais de saúde em Campo Grande. As linhas serão reforçadas para atender trabalhadores de outros segmentos, que foram liberados a abrir as portas, como restaurantes e lotéricas. Os horários e itinerários serão mantidos.

De acordo com o Consórcio, o tempo de integração (utilização de uma mesma passagem para continuar a viagem em outro ônibus no mesmo sentido) será ampliado de uma hora para duas horas. Todas as linhas se integram na praça Ary Coelho.

O Consórcio Guaicurus informou que o fluxo de passageiros nas linhas será monitorado e, caso seja necessário, vai determinar o aumento no número de ônibus nas ruas. Os trabalhadores atendidos podem consultar horários e itinerários no site, no canal  “Linhas e Horários”, clicando em seguida no botão “Consulte Aqui Linhas e Horários”.

A equipe de fiscalização e operacional  do consórcio guaicurus estará na praça Ary Coelho orientando e tirando dúvidas dos clientes. Em caso de dúvida, ligue 3316-6600 ou 0800-647 0060.

Demora e poucos ônibus

Com horários em largos intervalos e itinerários longos, os funcionários do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) já tinham relatado a demora para conseguir chegar ao hospital. O transporte público foi suspenso temporariamente após decreto municipal para impedir a circulação e risco de contaminação da população frente a pandemia do Covid-19, o novo coronavírus, desde o dia 21 de março.

De acordo com o presidente do SINTSS-MS (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social), Ricardo Bueno, a reclamação tem chegado por parte dos trabalhadores que precisam usar o transporte coletivo para chegar ao hospital.

“O fluxo que fizeram ficou meio na contramão. Os ônibus passam nos bairros e vão para a praça central e de lá, os funcionários vão para os hospitais. O HRMS está no olho do furacão e deveria ter um fluxo diferente”, comentou. O hospital foi definido como referência diante do atendimento e tratamento do coronavírus em Mato Grosso do Sul.

Conteúdos relacionados