Após meses de angústia, Izabela Ricci Freitas, de 29 anos, venceu mais uma batalha na luta por um de rim e pâncreas. Depois da reportagem do Jornal Midiamax, a vaquinha social que havia estagnado em R$ 6.200, ultrapassou o objetivo de R$ 10.000, para arcar com hospedagem, transporte e alimentação, nos três meses de pós-operatório.

No primeiro mês serão três consultas por semana, diminuindo gradualmente de acordo com o quadro de recuperação. Segundo ela, a operação será custeada pelo SUS (Sistema Único de Saúde), no Hospital Leforti Liberdade, em São Paulo, mas devido a segunda onda de coronavíus, as cirurgias eletivas foram suspensas, adiando a viagem para o 1º trimestre de 2021, porém, sem data definida.

O rim será doado pela mãe e o pâncreas por um doador já falecido. “O pâncreas é só de doador cadáver, a fila para esse órgão é rápida, a hora que aparecer no 1º trimestre semestre do ano que vem, faço os dois juntos”, explicou.

Quando a meta da vaquinha foi alcançada o sentimento de alegria tomou conta de Izabela. “Fiquei muito feliz, achei que não ia alcançar tão cedo, todo mundo da família ficou vibrando e mandando print”, falou emocionada.

Aguardando ansiosamente o retorno das cirurgias, a renal crônica e vítima do enxerga com esperança o mundo em 2021. “Estou bem melhor do que estive depois do , estou voltando a andar sozinha, a cirurgia do rim e pâncreas será um alívio, vai me tirar da máquina de hemodiálise”, finalizou.