Depois de vencer coronavírus, Izabela só precisa de R$ 3,8 mil para receber rins e pâncreas da mãe

Com diabetes desde os 12 anos de idade, Izabela Ricci Freitas, de 29 anos, luta em busca de recursos para conseguir realizar um transplante de rim e pâncreas, na cidade de São Paulo. Renal crônica, a busca por um rim compatível foi encontrada em casa, com a própria mãe, mas para financiar o transporte e […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Com diabetes desde os 12 anos de idade, Izabela Ricci Freitas, de 29 anos, luta em busca de recursos para conseguir realizar um transplante de rim e pâncreas, na cidade de São Paulo. Renal crônica, a busca por um rim compatível foi encontrada em casa, com a própria mãe, mas para financiar o transporte e estadia de três meses de acompanhamento médico, é necessário angariar mais R$ 3,8 mil em vaquinha social.

Desde a adolescência de Izabela, que vive em Campo Grande, a doença foi dando sinais de agravamento. Com 26 anos de idade, enquanto trabalhava, Izabela sentiu a sua visão sumir em questão de segundos. “Estava trabalhando no shopping, abaixei pra pegar uma caixa e minha retina sangrou”, contou.

Após uma cirurgia de emergência, apenas 35% da visão foi recuperada em cada olho. Com o passar do tempo e já com 28 anos, seu quadro clinico apresentou uma nova piora, seus rins e pâncreas pararam de funcionar e a hemodiálise começou a fazer parte da rotina.

Em 2020, já com 29 anos, a pandemia deu um novo golpe na vida de Izabela. Contaminada pelo coronavírus, ela ficou 17 dias entubada em um leito de UTI, totalizando 52 dias até a alta do hospital.

Entre as sequelas, ela luta para reaprender a andar e falar, e somente aí, realizar a operação. “Para transplantar ela tem que andar no mínimo sem a ajuda de ninguém, para aguentar os exercícios do pós-operatória”, afirmou o marido, Ericky Pereira.

Atualmente, ela realiza sessões de hemodiálise na segunda, quarta, sexta e sábado, durante 4 horas por dia. Procedimento que faz o papel do rim, filtrando as toxinas do sangue e a mantendo viva. Com a doadora de rim já garantida, a fila para conseguir um pâncreas fica relativamente mais tranquila.

Izabela, sua mãe e Ericky esperam levantar o valor de R$ 10.000 até ela ser chamada para cirurgia. São três meses na Capital de São Paulo, com acompanhamento médico semanal, avaliando os riscos de rejeição. Para manter a estadia, alimentação e transporte a família realiza uma vaquinha social para vencer mais uma batalha.

Link da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-para-transplante-de-rins-e-pancreas-da-izabela

Conteúdos relacionados