Colonizada por sulistas, Chapadão do Sul completa 33 anos de emancipação

Chapadão do Sul completa 33 anos de emancipação politico-administrativa. A cidade enfrenta o luto do seu fundador, Júlio Alves Martins, que morreu no dia 13 de junho deste ano, aos 91 anos, vítima de infarto. Aviador, ‘Seo Júlio’ chegou às terras que hoje pertencem ao município no início da década de 70. Logo, começou a […]

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Chapadão do Sul completa 33 anos de emancipação politico-administrativa. A cidade enfrenta o luto do seu fundador, Júlio Alves Martins, que morreu no dia 13 de junho deste ano, aos 91 anos, vítima de infarto.

Aviador, ‘Seo Júlio’ chegou às terras que hoje pertencem ao município no início da década de 70. Logo, começou a levar agricultores de Rio Grande do Sul para colonizar as terras. Segundo ele contava, foram mais de 13 mil horas de voo levando novos moradores para o vilarejo que tinha como primeiro nome de Chapadão dos Gaúchos.

O município foi criado a partir do desmembramento de Cassilândia e Paranaíba.

A história do fundador é tão presente na cidade, que a própria data de emancipação foi escolhida por ele, pois dia 23 de outubro é considerado o dia do Aviador, que era a grande paixão de Júlio.

Hoje, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que Chapadão do Sul tem cerca de 25,8 mil habitantes. É o município localizado na maior altitude de MS: 905 metros acima do nível do mar. E, outra curiosidade é que os moradores utilizam dois horários, o de MS e o oficial de Brasília, o que gera muita confusão.

Colonizada por sulistas, Chapadão do Sul completa 33 anos de emancipação
Júlio Alves Martins, fundador de Chapadão do Sul

 

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