Carne recua no mês de janeiro e IPCA fecha com inflação de 0,13% na Capital
O grupo dos alimentos e do vestuário foram os principais influenciadores para reduzirem o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) do mês de janeiro em Campo Grande, que fechou em variação de 0,13%, cerca de 1,19% abaixo do que foi apresentado no mês de dezembro do ano passado quando fechou com aumento de […]
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O grupo dos alimentos e do vestuário foram os principais influenciadores para reduzirem o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) do mês de janeiro em Campo Grande, que fechou em variação de 0,13%, cerca de 1,19% abaixo do que foi apresentado no mês de dezembro do ano passado quando fechou com aumento de 1,32%.
Os dados que foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (7) apontam que o grupo alimentação e bebidas reduziram em -0,49% sua queda foi puxada pela deflação dos itens carne (-3,01%), banana nanica (-11,63%) e cebola (-16,29%). Já o vestuário tiveram queda nas roupas femininas (-0,77%), roupa infantil (-1,81%) e calçados e acessórios com redução em -0,93%.
Em contrapartida, o subgrupo Alimentação fora do domicílio apresentou aumento de 1,25%, influenciado pelo subitens refeição (0,67%), lanche (2,4%) e Refrigerante e água mineral (2,71%).
Por outro lado, o transporte foi o grupo que teve maior influência na elevação do índice, já que correspondeu a 21% da inflação local. A alta de 0,59% leva em consideração os subitens do ônibus (2,03%), álcool (2,82%) e gasolina (2,23%).
A habitação puxou a variação, já que no mês de dezembro registrou baixa de -1,09% subiu para 0,72% no último mês, impactando diretamente no IPCA com variação de 0,11%. O item Aluguel e taxas (3,03%) teve força suficiente para elevar os números, mesmo estes sendo puxados para baixo pela Energia elétrica residencial (-1,65%) e Reparos (-0,21%).
Vale destacar que nesta primeira pesquisa, a ‘cesta’ contém 56 novos produtos e serviços que ganharam relevância como transportes por aplicativo e serviços de streaming. Desta vez, entraram também no cálculo despesas relacionadas à vida saudável e estética, tratamento e higiene de animais domésticos e até o consumo de macarrão instantâneo. Outros itens, porém, perderam espaço ou foram excluídos do orçamento das famílias, como aparelhos de DVD, assinatura de jornais e máquinas fotográficas.
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