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Cotidiano

Campo Grande muda estratégia e terá barreiras volantes em locais movimentados

Mudança para barreiras volantes se dá a partir do entendimento de que é necessário intensificar a vigilância interna
Arquivo -

A Prefeitura de Campo Grande muda a estratégia e irá adotar barreiras volantes em locais de grande circulação de pessoas como terminais de ônibus, por exemplo. Os detalhes logísticos ainda estão sendo definidos e o anúncio das primeiras ações deve ser anunciado até esta quinta-feira (09).

A (Secretaria Municipal de Saúde) entendeu que é hora de concentrar os esforços na vigilância interna. As ações nas barreiras fixas montadas nas saídas para São Paulo, Sidrolândia e foram encerradas ontem (07).

Para as autoridades municipais de saúde, o entendimento é de que o controle interno seria mais eficaz para combater a disseminação do novo (Covid-19), uma vez que a transmissão na Capital esteja ocorrendo de forma comunitária, ou seja, entre as pessoas da própria cidade.

Ainda não foram definidos os locais em que as barreiras volantes serão realizadas, mas locais como os terminais de ônibus e vias mais movimentadas deverão ser alvo da fiscalização. Outros detalhes como número de equipes e horários estão sendo discutidos.

Comentários

O anúncio feito pelo prefeito (PSD) no Facebook recebeu diversos comentários entre elogios e críticas. Apesar de muitos se posicionarem a favor da medida, alguns questionaram a eficácia das barreiras.

É o caso de um usuário: “Minha filha veio de e passou direto. Não estão funcionando. Tudo mentira da mídia golpista”.

A Sesau esclareceu que, além das barreiras em Campo Grande, outros 17 pontos de fiscalização foram montados pelo governo do Estado no interior. Quando um veículo passa por alguma barreira, ele recebe um selo. Dessa forma, evita ser parado novamente em outra fiscalização. Além disso, inicialmente, veículos com placas de Campo Grande não eram abordados.

Outro usuário reclamou da falta de cooperação da população. “Parabéns pelo trabalho, cidade só não está em uma situação privilegiada por conta da população que não ajuda cumprindo as regras impostas”.

Abordagens

Em 30 dias de fiscalizações, as barreiras abordaram mais de 70 mil veículos e 135 mil pessoas. Foram realizados mais de 300 exames de Covid-19, sendo que 49 deram positivo para a doença.

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