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Cotidiano

Bebê e mãe morrem após o parto e secretarias de saúde apuram possível negligência

A Secretaria Municipal de Saúde de Bodoquena, cidade distante 216 quilômetros de Campo Grande, e a SES (Secretaria Estadual de Saúde) investigam a morte de um bebê recém-nascido e da mãe dele, após parto realizado no dia 7 de fevereiro no Hospital Municipal Francisco Sales. A família da jovem de 28 anos, Francinete Rodrigues Beltrão, […]
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A Secretaria Municipal de Saúde de Bodoquena, cidade distante 216 quilômetros de Campo Grande, e a SES (Secretaria Estadual de Saúde) investigam a morte de um bebê recém-nascido e da mãe dele, após parto realizado no dia 7 de fevereiro no Hospital Municipal Francisco Sales.

A família da jovem de 28 anos, Francinete Rodrigues Beltrão, procurou a Polícia Civil da cidade na semana passada para denunciar suspeita de negligência médica. Segundo contou a família, Francinete deu entrada no hospital em 4 de fevereiro para o parto do bebê Arthur Miguel. No dia, a equipe médica decidiu aguardar pelo parto normal.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela família, a jovem permaneceu três dias em trabalho de parto. Arthur só nasceu na tarde do dia 6 de fevereiro. O bebê nasceu com vida, conforme a família, mas na noite do dia seguinte passou mal e morreu no hospital. A equipe médica teria solicitado transferência para unidade de Aquidauana, mas cancelou o pedido.

No mesmo dia, Francinete também teve piora no estado de saúde e exames de sangue teriam constatado suspeita de dengue. A jovem foi transferida para hospital de Aquidauana, passou por procedimento cirúrgico, mas teve parada cardíaca e morreu no dia 15 de fevereiro.

A morte da jovem, inclusive, consta em boletim epidemiológico da dengue, divulgado nesta quinta-feira (28). Segundo o dado da SES, Francinete morreu em decorrência da dengue.

Em entrevista ao Jornal Midiamax, o prefeito de Bodoquena, Kazuto Horii (PSDB) disse que o caso está sendo investigado pela secretaria municipal e estadual de saúde por se tratar de um óbito durante o parto. Segundo o prefeito, só após o término das apurações em relação à conduta da equipe médica é que será definido se houve negligência e se alguém será responsabilizado.

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