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Cotidiano

Obra para refazer asfalto que não aguentou chuva começa semana que vem

A ruas danificadas pela chuva ainda no mês de fevereiro devem passar por obras em Campo Grande. O secretário da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Rudi Fiorese, informou ao Jornal Midiamax que os serviços no bairro devem começar na próxima semana. No dia 12 de fevereiro, a chuva assustou os moradores do […]
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A ruas danificadas pela chuva ainda no mês de fevereiro devem passar por obras em . O secretário da (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Rudi Fiorese, informou ao Jornal Midiamax que os serviços no bairro devem começar na próxima semana.

No dia 12 de fevereiro, a chuva assustou os moradores do Jardim Paradiso, principalmente da rua Carlota de Almeida Lemos, que teve o asfalto levado pela força das águas. Já na rua Ângela Abdulahad, a chuva chegou a invadir algumas casas. Na época, a Prefeitura de Campo Grande chegou a afirmar que o asfalto seria refeito assim que o período de estiagem passasse e o solo não estivesse mais úmido.

Nesta terça-feira (16), o titular da Sisep afirmou que as obras serão iniciadas na semana que vem. Neste caso, não é preciso licitação, já que a obra será feita pela própria equipe da Prefeitura. “Vamos recuperar o pavimento em alguns trechos e em outros, que o asfalto foi praticamente todo destruído, será preciso fazer de tudo de novo. Vamos fazer a recuperação na semana que vem, se o tempo permitir”, afirmou Fiorese.

Asfalto de açúcar

Na Rua Carlota de Almeida Lemos, que é inclinada, a velocidade da água da chuva foi tão forte durante uma tempestade em fevereiro que o asfalto foi literalmente arrancado, entulhando-se em calçadas e nas vias mais baixas. Somente pequenos trechos de asfalto da via ficaram intactos.

A Prefeitura havia afirmado que o problema não ocorreu devido à qualidade do asfalto, mas devido ao impacto da enxurrada que desce de bairros vizinhos, sem drenagem e nem pavimentação. “A enxurrada desce com força, trazendo sedimentos e pedras, que obstruem as bocas de lobo, aumenta a quantidade de água na superfície, danificando a base e destruindo a capa asfáltica”, disse em nota.

Vale lembrar que a manutenção das ruas afetadas pela chuva não saem baratas para o município. Nesta terça-feira (16), o secretário Rudi Fiorese comentou que a Prefeitura gasta mais de R$ 1 milhão mensalmente para a manutenção das ruas da Capital.

Nas obras que estão em andamento atualmente, algumas ruas estão sendo refeitas, como o asfalto das ruas Rosa Maria Lopes e da Santo Augusto na obra do Complexo José Tavares. Já nas obras do Anache, o asfalto será refeito na rua Lino Villacha, principal acesso ao Hospital São Julião para quem chega pela Avenida Cônsul Assaf Trad.

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