Com reunião marcada na próxima terça-feira (30) com representantes dos municipais para debater o , o prefeito (PSD) afirma que não vai faltar diálogo com as categorias para chegar a um patamar de aumento que seja possível aos cofres da Prefeitura.

A ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação) demanda um reajuste de 4,16%, no entanto, o chefe do Paço Municipal vai estudar a possibilidade de escalonar esse percentual, caso não seja possível ser concedido de uma só vez.

“Se não der para dar os 4% agora, por causa do limite prudencial, propostas podem ser feitas de escalonamento até chegar em dezembro e cumprir os 4,16% pedido por essa categoria, como nós fizemos o ano passado”, explicou Marquinhos ao Jornal Midiamax, neste sábado (27).

Em 2018, os professores conseguiram um reajuste de 3,04% em maio e mais 4,77% em dezembro.

Na quinta-feira (25), a Prefeitura divulgou um demonstrativo da despesa com pessoal dos últimos 12 meses. Conforme o documento, o município permanece acima do limite prudencial no gasto com servidores, o que poderia comprometer o aumento dos servidores.

Segundo Marquinhos, o município está no “limite mínimo” do prudencial.

“Os reajustes impactam o limite prudencial sim, por isso que a gente tem que sentar, ver direitinho. Nós ainda não completamos todos os nossos estudos contábil, econômico e financeiro. Mas pode ter certeza absoluta que aquilo que for possível dar de reajuste, nós daremos”, prometeu o chefe do Paço Municipal.