Exército emite nota sobre estelionatária e garante seriedade em seleção

Depois que uma estelionatária foi presa em Campo Grande por se passar por sargento e aplicar golpes, o CMO (Comando Militar do Oeste) da 9ª Região Militar emitiu nota repudiando a atitude. O Exército afirma que não tolera corrupção e luta contra qualquer ato ilícito para garantir a seriedade de qualquer processo seletivo. O CMO […]

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Foto: Divulgação
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Depois que uma estelionatária foi presa em Campo Grande por se passar por sargento e aplicar golpes, o CMO (Comando Militar do Oeste) da 9ª Região Militar emitiu nota repudiando a atitude. O Exército afirma que não tolera corrupção e luta contra qualquer ato ilícito para garantir a seriedade de qualquer processo seletivo.

O CMO afirma que todo processo seletivo é composto por equipes preparadas e especializadas. Inclusive, são montadas comissões responsáveis pelas auditorias técnicas e fiscalização de cada etapa para evitar irregularidades. “Os valores assimilados no Exército são a base do sucesso para profissionais e cidadãos de bem”, diz.

Vale lembrar que o Exército abriu processo seletivo para profissionais temporários de diversas graduações para os estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e para o município de Aragarças (GO). As inscrições serão do dia 2 a 10 de julho e os salários podem chegar a quase R$ 7 mil, além dos benefícios da tabela do Ministério da Defesa.

Estelionatária cobrava até R$ 30 mil

Alzira de Jesus Araújo foi presa em flagrante nesta quarta (26) por estelionato. Ela foi acusada de aplicar golpes em várias pessoas, em Campo Grande, oferecendo facilidades para entrar na carreira militar.

Segundo informações da Polícia Civil, ela usava o nome de um suposto tenente do Exército, que não existe. Alzira dizia que havia três vagas, mas que para conseguir ingressar na carreira, era preciso o repasse de alguns valores em dinheiro para o pagamento de Guias de Recolhimento da União, que também eram falsas.

Ainda não é possível ter o valor total de prejuízo causado por Alzira, com os golpes e nem o número de vítimas, mas conforme o apurado, ela cobrava entre R$ 15 mil e R$ 30 mil de cada pessoa.

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