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Cotidiano

Escolas Estaduais podem incluir Educação Financeira no conteúdo a partir de 2020

A partir do ano que vem, as escolas da Rede Estadual de Ensino podem incluir o conteúdo de informação e orientação sobre educação financeira, em caráter complementar, no componente curricular do Ensino Médio. Uma lei que dispõe sobre o tema foi sancionada pelo Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no Diário Oficial nesta terça-feira (2). De acordo […]
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Foto: Agência Brasil/Marcello Casal Jr.
Foto: Agência Brasil/Marcello Casal Jr.

A partir do ano que vem, as escolas da Rede Estadual de Ensino podem incluir o conteúdo de informação e orientação sobre educação financeira, em caráter complementar, no componente curricular do Ensino Médio. Uma lei que dispõe sobre o tema foi sancionada pelo Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no Diário Oficial nesta terça-feira (2).

De acordo com a lei, o tema deve contemplar e desenvolver os princípios de planejamento, gerenciamento, avaliação e controle da economia pessoal e familiar. O objetivo é desenvolver a habilidade para a tomada de decisões na gestão das finanças pessoais e familiares, oportunizar o aprendizado para que o aluno faça um uso inteligente do dinheiro e despertar interesse e consciência do aluno sobre o assunto.

O conteúdo nas escolas também deve ensinar a realizar o planejamento, a execução, a avaliação e o controle do orçamento doméstico por meio do conhecimento dos conceitos de receita bruta, receita líquida, custos e despesas, além de desenvolver a mentalidade e a atitude de economizar, investir e poupar.

A SED (Secretaria de Estado de Educação) deve elaborar o conteúdo programático de informação e orientação sobre Educação Financeira. O tema pode ser desenvolvido por meio de palestras, atividades interdisciplinares, leitura e interpretação de textos.

O projeto de lei foi aprovado na terça-feira passada (25) e teve 14 votos favoráveis e dois contrários entre os deputados estaduais de MS. O projeto de Lei é do deputado Marçal Filho (PSDB) e, segundo ele, mais da metade da população brasileira está endividada. “Vamos contribuir para a redução do alto número de inadimplentes no Brasil por falta de educação financeira, que se começar cedo, vai fazer com que nossos jovens saibam lidar melhor com o dinheiro”.

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