Uma mobilização coletiva contra os abusos da , está marcada para segunda-feira (28). A realização é da prefeitura municipal de Amambaí e da Câmara de Vereadores do município, com apoio de várias entidades, grupos e associações.

De acordo com as informações, a decisão veio após diversas reclamações dos consumidores pelos aumentos abusivas nas contas de energia elétrica no mês de janeiro, que não ficaram satisfeitos com a solução dada pela concessionária de parcelar as faturas em até 4 vezes.

A mobilização será durante todo o dia na praça central Coronel Valêncio de Brum. Das 8h às 17h serão coletadas assinaturas, às 17h45 será feito o fechamento coletivo do comércio na cidade. E às 18h será realizado o ato de desagravo em frente ao escritório da Energisa no município.

Vale lembrar que para a coleta das assinaturas será necessário o número do CPF. O abaixo-assinado será usado para solicitar esclarecimentos e autorizar medidas de ações jurídicas, caso necessárias para essa situação.

Segundo a prefeitura, o ponto principal de toda a mobilização será o ato de desagravo, por esse motivo a ACIA (Associação Comercial e Empresarial de ), solicitou requisitou o fechamento do comércio 15 minutos antes do horário para que todos possam participar.

O escritório da Energisa está localizado na rua Tiradentes, nº 843, centro de Amambai – MS.

Capital

Em Campo Grande,  os vereadores da Câmara Municipal marcaram uma reunião para esta sexta-feira (25), às 9 horas, na Casa de Leis, com representantes da Energisa MS, concessionária que administra a distribuição de energia no Estado, para cobrar explicações sobre os valores abusivos cobrados nas contas de energia.

Procon

Na tarde de quarta-feira (23), foi realizada uma reunião na sede do Procon, localizada na rua 13 de Junho, região Central de Campo Grande, para encontrar soluções diante dos valores cobrados e da quantidade excessiva de reclamações contra a Energisa.

Foram feitos cinco apontamentos durante o encontro, dentre eles, o Procon afirmou que vai pedir para a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) verificar se as cobranças das taxas feitas pela empresa estão corretas. Pedido vai acontecer depois que moradores denunciaram cobranças abusivas.

Estiveram presentes representantes da Defensoria Pública-Geral de MS, Ministério Público de MS, DECON (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Relação de Consumo), SEDHAST (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), Associação Brasileira da Cidadania e do Consumo de Mato Grosso do Sul, Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação e OAB-MS (Ordem Dos Advogados do Brasil).