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Cotidiano

Com menos ônibus nas ruas, passageiros reclamam de superlotação e demora

Com a ameaça do desabastecimento devido à greve dos caminhoneiros, o número de ônibus que circulam na Capital diminuiu. Na manhã desta sexta-feira (25), os usuários de ônibus não perceberam problemas com o atraso dos ônibus, mas a superlotação dos veículos chamou a atenção.
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Com a ameaça do desabastecimento devido à greve dos caminhoneiros, o número de ônibus que circulam na Capital diminuiu. Na manhã desta sexta-feira (25), os usuários de ônibus não perceberam problemas com o atraso dos ônibus, mas a superlotação dos veículos chamou a atenção.

O mecânico Kristoff Diniz Goulart, de 36 anos, foi um deles. Ainda ontem, ele já sentiu que os ônibus já estavam mais lotados do que o normal, mas não houve grandes atrasos. “Eu precisei ir à rodoviária e notei que as linhas não estão com os horários respeitados, mas os ônibus estavam bem mais lotados. Também soube de gente brigando nos postos por causa de gasolina”, conta.

A ameaça do desabastecimento começa a assustar quem precisa de um meio de transporte para se locomover. Nos terminais de ônibus da Capital, a situação foi diferente, teve até quem deixasse o carro em casa para usar apenas em caso de emergência. A atendente de telemarketing Luana Moraes, de 29 anos, encheu o tanque do carro na quinta-feira (24), mesmo com a gasolina a R$ 4,40 por litro. “Abasteci, mas vim de ônibus hoje porque tenho medo de faltar. Vou usar quando precisar, não quero faltar ao trabalho”.

A empregada Lúcia Inácia Freitas, de 55 anos, está assustada com os efeitos da greve dos caminhoneiros. Em um grupo de WhatsApp, ela viu comentários de que os ônibus só funcionam até as 16h e já pensa em pedir para sair do trabalho mais cedo.

Com menos ônibus nas ruas, passageiros reclamam de superlotação e demora
O mototaxista até estocou gasolina em casa para trabalhar nos próximos dias. (Foto: Guilherme Cavalcante)

Enquanto os usuários de ônibus temem que o serviço pare de funcionar, o mototaxista Darci Gomes, de 49 anos, já pensa em lucrar. Ele conta que encheu o tanque da moto e até estocou gasolina em casa. “Quando os ônibus ficarem escassos e não houver opções de transporte, teremos uma alternativa. Não penso em aumentar o preço da corrida”, conta.

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