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Cotidiano

Na Câmara, vereadores criticam aumento na tarifa da passagem de ônibus

Na tribuna da Câmara Municipal de Campo Grande nesta terça-feira (4), os vereadores discutiram sobre o aumento da tarifa do transporte coletivo. Desde segunda-feira (3), a tarifa passou de R$ 3,70 para R$ 3,95, deixando a população descontente. Na tribuna, o vereador André Salineiro (PSDB) levantou o debate entre os colegas e chamou o aumento […]
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Na tribuna da Câmara Municipal de nesta terça-feira (4), os vereadores discutiram sobre o aumento da tarifa do transporte coletivo. Desde segunda-feira (3), a tarifa passou de R$ 3,70 para R$ 3,95, deixando a população descontente. Na tribuna, o vereador André Salineiro (PSDB) levantou o debate entre os colegas e chamou o aumento de ‘imoral’.

Salineiro criticou o aumento e diz que se arrependeu de votar a favor da isenção do ISS (Imposto Sobre Serviço) para o Consórcio Guaicurus, já que o serviço não corresponde ao valor pago pelos usuários. Segundo ele, não houve melhorias no transporte ou nas condições dos terminais de ônibus, onde há até banheiros sem porta. “O que foi prometido não foi cumprido”, ressalta.

Na sequência, (PTB) justificou que o aumento do preço da passagem foi necessário, já que há outros fatores envolvidos, como o preço do diesel, o salário dos empregados do Consórcio, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e o número de passageiros. Otávio diz que estes itens têm um aumento de custo de um ano para outro.

O vereador Chiquinho Telles (PSD) defendeu a isenção do ISS e diz que caso não houvessem votado a favor, o usuário é que pagaria a conta. Para o vereador, sem a isenção do ISS, a taxa seria de R$ 4,16. “Querem que população pague esta conta?”, questionou. Odilon Júnior (PDT) foi outro vereador que criticou as condições do serviço oferecido pelo Consórcio Guaicurus. “É péssima a prestação de serviço e há defasagem dos terminais”, diz.

Já o vereador (PSB) defendeu o prefeito ao interpretar que o vereador Salineiro havia chamado (PSD) de imoral. “Pode ser injusto às vezes, mas jamais imoral. Jamais o prefeito Marquinhos será imoral”, disse. Salineiro se defendeu e disse que não chamou o prefeito de imoral, mas sim o aumento. “Este aumento da tarifa não é justo, não é moral”, havia dito.

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