Exames de alunos e militares que foram parar no hospital só ficarão prontos daqui 30 dias

Ainda não é possível identificar qual foi a causa que levou alunos do Colégio Militar de Campo Grande e militares ao Hospital Militar no último final de semana, entre os dias 7 e 8 de setembro. A suspeita seria inicialmente uma intoxicação alimentar, mas depois acreditasse na proliferação de um rotavírus. O comandante do CMCG, […]

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Colégio Militar de Campo Grande. (Foto: Divulgação)
Colégio Militar de Campo Grande. (Foto: Divulgação)

Ainda não é possível identificar qual foi a causa que levou alunos do Colégio Militar de Campo Grande e militares ao Hospital Militar no último final de semana, entre os dias 7 e 8 de setembro. A suspeita seria inicialmente uma intoxicação alimentar, mas depois acreditasse na proliferação de um rotavírus.

O comandante do CMCG, coronel Aluizio Pires Ribeiro Filho, disse ao Jornal Midiamax que os exames dos alunos e dos militares foram encaminhados para análise laboratorial e que só ficarão prontos daqui 30 dias.

“As autoridades militares e civis estão apurando o que aconteceu. Alimentos da semana passada foram recolhidos e a água vai ser analisada. Vamos buscar as causas”, disse o comandante. Conforme ele, o número oficial de pacientes que foram parar no hospital é de 66 alunos e 8 militares, diferente do que foi informado à imprensa anteriormente, de 90 alunos e 20 militares.

Contaminação

Os alunos e os militares foram parar no hospital no último fim de semana e acabou desencadeando força-tarefa no Colégio Militar para descobrir o que de fato aconteceu.

A primeira suspeita era de intoxicação alimentar, mas a instituição divulgou informações refutando a hipótese e dizendo acreditar na possibilidade de rotavírus – um dos diversos vírus que causam infeções comumente chamadas de gastroenterites.

“Poderemos mapear também os efetivos que tiveram problemas de saúde semelhantes nesses dias, e que não compareceram ao Hospital Militar. Tentaremos verificar quais grupos estiveram mais suscetíveis a essa contaminação, para determinarmos as causas desse mal que acometeu nossos alunos”, informou o Colégio Militar por meio de nota nesta segunda-feira (10).

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