Em Campo Grande, 27 bairros têm alto índice de infestação do Aedes
A Capital está com um número preocupante de infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. São 27 áreas estão em estado de risco, 34 em alerta e apenas oito aparecem com índices satisfatórios, de acordo com o último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRaa). No último LiRaa, […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
A Capital está com um número preocupante de infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. São 27 áreas estão em estado de risco, 34 em alerta e apenas oito aparecem com índices satisfatórios, de acordo com o último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRaa).
No último LiRaa, apenas a área Centro 473/ Bairro Amambaí apresentou índice superior a 3,9%, que é considerado de risco. Neste ano, o LiRaa passou a ser estratificado por unidade de saúde/áreas e não mais por bairro.
Conforme o LiRaa, a área mais crítica é da UBSF Paradiso que abrange os bairros Monte Castelo, Seminário e Vila Nossa Senhora das Graças, com Índice de Infestação Predial (IPP) de 9%. Em maio, o IPP da área era menor que 2%, o que representa um aumento de mais de 6%.
As áreas das UBSFs Jardim Azaleia e Alves Pereira apresentam índice de 8.1%, seguidas da UBS Mata do Jacinto e UBSF Vila Fernanda, com 6.7%, UBSs Universitário e Caiçara com 6.6%.
De janeiro a novembro deste ano foram registrados 979 casos confirmados de Dengue no município de Campo Grande, seis de Zika e 61 de Chikungunya. No mesmo período do ano passado foram 688 casos de Dengue confirmados, 2 de Zika e 39 de Chikungunya.
Ação
A partir desta segunda-feira (26), na Semana Nacional de Combate ao Aedes aegypti, acontecem diversas ações educativas e mobilizações, com foco para a prevenção às principais doenças causadas pelo mosquito.
Para o secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela, o momento exige união de esforços de toda a sociedade para evitar que a cidade sofra novas epidemias das doenças relacionadas ao aedes.
“Estamos conclamando toda a sociedade a se unir nessa batalha. O período de instabilidade climática, com muita chuva e calor, se torna propicio para a proliferação do mosquito e, por isso, é preciso que todos nós estejamos vigilante. Essa semana vamos reforçar nossas ações e também conclamar a todos para se mobilizarem contra o aedes. Só assim vamos vencer essa batalha”, disse.
Amanhã (27), ocorrem atividades simultâneas durante a manhã na UBFS Jardim Batistão, na Escola Municipal Ione Catarina realizada pela UBSF Jardim Noroestes, na comunidade Bom Retiro pela equipe de Educação em Saúde da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) em conjunto com a UBSF Vila Cox e na Escola Estadual José Maria Hugo Rodrigues. Orientação, teatro de fantoche e “stand – vida do Aedes aegypti”.
Na quarta e quinta feita as equipes do CCEV realizam blitz pelas ruas dos bairros de Campo Grande e ações educativas, paralelamente as atividades das unidades de saúde.
O Dia D será realizado na sexta-feira, dia 30, na Escola municipal Elpídio Reis, na Mata do Jacinto, com uma grande mobilização. (Com CG Notícias)
Notícias mais lidas agora
- Empresário morre ao ser atingido por máquina em obra de indústria em MS
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
Últimas Notícias
Deputado quer estudo para manutenção de placas indicativas da MS-156
Indicação foi lida na Alems, pelo deputado Lídio Lopes (Patriota)
Dois petroleiros russos derramam óleo no Estreito de Kerch após tempestade
Autoridades disseram que um membro da tripulação morreu
Homem é enganado, cai em golpe e acaba perdendo R$ 1 mil no Jardim Campo Nobre
Autor disse que a chave PIX era “muito difícil de digitar” e fez uma transferência muito acima do valor combinado com a vítima
Queda de Assad na Síria cortou linha de suprimentos essencial do Irã, diz Hezbollah
O Hezbollah perdeu sua rota de suprimento mais importante do Irã através da Síria, disse o chefe da milícia libanesa, Naim Qassem. Esta é a primeira vez que o grupo militante reconheceu publicamente como a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria prejudicou a capacidade do grupo de se rearmar, após uma dura campanha…
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.