Após desocupações, construção de mil casas na Capital começa em 30 dias
Obra está orçada em R$ 109 milhões
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Obra está orçada em R$ 109 milhões
O Governo do Estado anunciou, nesta quarta-feira (14), que as obras para construção de 1.138 unidades habitacionais em Campo Grande terão início em 30 dias. O anúncio acontece dias depois de a Prefeitura da Capital ter realizado, por meio da Emha (Agência Municipal de Habitação), uma série de desocupações em áreas que haviam sido cedidas pelo município para entidades sociais em gestões anteriores.
As unidades habitacionais, destinadas a famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil, serão construídas com recursos do Ministério das Cidades, por meio do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial). A obra está orçada, inicialmente, em R$ 109 milhões. Deste montante, R$ 19 milhões são oferecidos pelo Estado, como contrapartida.
Na região sul da Capital, serão construídas 448 unidades habitacionais no Jardim Aero Rancho e 368 Parque das Laranjeiras. No residencial Sírio Libanês I e II, serão construídas 256 moradias populares e, por fim, outras 66 no Jardim Inápolis, próximo ao Núcleo Industrial de Campo Grande.
Conforme o governo estadual, as empresas encarregadas da construção, têm prazo de 30 dias para organizar o canteiro de obras e dar início aos empreendimentos.
Desocupação
As áreas, desocupadas no último dia 4 de fevereiro, foram cedidas pela prefeitura a entidades que prestam atendimentos sociais em várias regiões da cidade. Entretanto, conforme afirmou o presidente da Emha, Enéas José de Carvalho, em entrevista coletiva no dia 5 de fevereiro, quando findava o prazo de cedência, algumas entidades ingressavam com ações judiciais contra o Município, a fim de obter a posse do local.
Conforme o presidente da agência, mesmo não havendo nenhuma decisão judicial em desfavor da Prefeitura, portanto, sem precedentes, essa situação eventualmente poderia causar desgastes à administração pública.
Sendo assim, o presidente chegou a anunciar, na ocasião, que pediria à prefeitura que não mais cedesse áreas públicas com dimensões tão grandes como as que foram desocupadas a entidades sociais, sem que fosse oferecida real contrapartida à população que justificasse a cedência.
(Foto: Chico Ribeiro/Subcom)
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