Hospital nega e diz que grávida está sendo monitorada

Um leitor do Jornal Midiamax, que preferiu não se identificar, reclama da existência de leitos neonatais vazios no de , enquanto sua esposa, grávida de 39 semanas, não consegue atendimento por falta de vagas.

Segundo leitor, sua esposa é hipertensa e já sofreu dois abortos, sendo um deles de trigêmeos no oitavo mês da gravidez. A mulher está grávida de 39 semanas e dois dias, e na sexta-feira (10), por orientação do obstetra, que já a acompanha desde o pré-natal, foi tentar a internação no HU para realizar a cesariana. Porém não conseguiu vaga para ter o neném.

“Nós estamos tentando desde sexta-feira, porque ela tem um histórico complicado e já tem a indicação para ganhar o neném, mas o hospital alega que não tem vaga. Só que eu entrei lá e vi uns quatro leitos vazios”, se indigna o pai da criança.

O nega a existência de vagas, afirmando que o HU opera com a capacidade de cinco leitos neonatais. Sobre a sexta-feira (10), data agendada para o parto citado, o HU ainda reforça que estava funcionando acima da capacidade, com três gestantes sendo atendidas em cadeiras.

Ainda conforme o Hospital, a gestante não conseguiu atendimento até agora porque não apresenta um quadro clinico de risco, e visto que o HU está em greve, portanto operando com um número restrito de funcionários, os casos de urgência e emergência recebem preferência.

O HU também reforça que a gestante está recebendo o suporte necessário, como monitoramento de pressão e batimentos cardíacos do bebê, assim como acompanhamento direto do obstetra responsável pelo caso.

Sobre as fotos, o HU destaca que devem ter sido tiradas no momento em que as gestantes estavam recebendo atendimento ou fora do quarto por algum motivo, como ir ao banheiro.