Exame de adolescente dá negativo para raiva humana
Garota foi atacada por cachorro em novembro
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Garota foi atacada por cachorro em novembro
Deu negativo para raiva humana o resultado do exame de uma adolescente de 13 anos, que estava sendo monitorada pela Secretaria de Saúde de Corumbá. A garota foi atacada por um cachorro de rua em novembro passado. Segundo a Secretaria de Saúde, ela chegou a tomar duas das cinco doses da vacina profilática humana e depois abandonou o tratamento. A Vigilância Epidemiológica foi à procura da paciente, mas a família só voltou a buscar por atendimento no fim de abril, depois que a garota começou a sentir coceira no local onde foi mordida pelo cão.
Foi feita coleta de material e o resultado deu negativo. A adolescente que ficou internada em observação, foi liberada, mas continuará sendo monitorada pela Vigilância Epidemiológica.
Surto
Corumbá vive um surto da doença desde março e já registrou 26 casos da raiva animal, confirmados por laboratório, um caso por vínculo, além de um caso humano. O paciente, de 38 anos, segue em tratamento em Campo Grande.
Depois de cobrir toda a cidade, com a vacinação de mais de 22,5 mil cães e gatos, esta semana, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) iniciaram a fase de “recuperação” para chegar até os animais que ainda não receberam a dose da vacina antirrábica, em virtude de os imóveis estarem fechados, durante a etapa anterior. O CCZ também está realizando a vacinação em sua sede, no Bairro Guanã, das 7 às 17 horas, inclusive nos fins de semana.
Aos proprietários de cães e gatos é reforçado o pedido para que mantenham os animais em casa. Os que estão sendo encontrados nas ruas são recolhidos e levados ao Centro de Controle de Zoonoses, onde permanecem durante três dias. Após esse prazo, se o proprietário não aparecer, é feita a eutanásia, procedimento preconizado pelo Ministério da Saúde.
“Animais nas ruas correm um grande risco de contrair raiva. A cobertura vacinal depende muito do organismo do cão ou gato, geralmente ocorre de 15 a 21 dias após a aplicação da vacina. Por isso, é muito importante fazer o reforço daqui a seis meses, quando o município vai estar novamente disponibilizando a vacinação”, explicou ao Diário Corumbaense, Viviane Ametlla ao frisar a importância da chamada “posse responsável”, ou seja o cuidado do proprietário com o seu animal.
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