Governo estadual prometeu medidas imediatas, mas outro ponto de ruptura apareceu na avenida

A explicação já foi dada por quem fez a obra, a Equipe Engenharia. Segundo o proprietário da empreiteira, Almir Figueiredo, as tampas pluviais (bocas de lobo) foram encobertas pela massa asfáltica, e uma empresa terceirizada que deveria ter feito o serviço de desobstruí-las não realizou a obra.

O resultado é que, aos poucos, a pressão do ar retido nas bocas de lobo cobertas pela massa asfáltica, o trânsito e as chuvas acabam por romper o asfalto novo.

Assim, um novo sinal de rompimento está surgindo na Afonso Pena, junto ao outro buraco já existente no cruzamento com a rua Padre João Crippa.

Em outro ponto da Afonso Pena com a rua 13 de Maio, uma obra de desobstrução da boca de lobo foi efetuada, mas o problema é que a situação se estende por toda a avenida, segundo o proprietário da empreiteira.

Figueiredo diz que a empreiteira marcou todos os inúmeros locais com bocas de lobo, agora encobertas.

Mas depois das chuvas e do trânsito pesado, caso as marcas não estejam mais visíveis, apenas um trabalho de medição, com a planta da localização das “tampas pluviais” a mão é que permitirá a correção do problema.

Tudo isso, depois da avenida ter sido inaugurada, em pessoa, pelo governador Puccinelli.