Pular para o conteúdo
Brasil

Câmara aprova divulgação de dados do Censo Escolar e de exames

Segundo o projeto, os dados coletados serão tratados sem a identificação do aluno ou instituição escolar
Agência Brasil -
Agência Brasil

A aprovou nesta quarta-feira (16) o Projeto de Lei 454/22, que autoriza o poder público a compartilhar e a tornar públicos dados e microdados obtidos por meio do Censo Escolar e dos exames de avaliação dos estudantes. A matéria já foi aprovada no Senado e será enviada à sanção presidencial.

O relator da proposta, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), destacou que o objetivo da proposta é fortalecer a transparência e o acesso a informações essenciais sobre a educação no Brasil. “Esse projeto representa um passo significativo para a formulação de políticas públicas educacionais mais eficazes, ao permitir o compartilhamento e a publicização de dados coletados nos censos e nos exames de avaliação da qualidade da educação”, disse.

Segundo o projeto, os dados coletados serão tratados sem a identificação do aluno ou instituição escolar.

Clones de animais

Os deputados aprovaram hoje o Projeto de Lei 5010/13, de autoria do Senado, que que regulamenta a produção de clones de animais, principalmente destinados à . A matéria será enviada à sanção presidencial.

A proposta inclui bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos, equinos, asininos, muares, suínos, coelhos e aves. Os clones gerados deverão ser controlados e identificados durante todo o seu ciclo de vida por meio de um banco de dados a ser mantido pelo poder público, que contará ainda com informações genéticas para controlar e garantir a identidade e a propriedade do material genético animal e dos clones.

Um regulamento deverá identificar quais animais serão mantidos em ciclo de produção fechada, caracterizado como um regime de contenção ou de confinamento a fim de impedir sua liberação no .

Tornozeleiras eletrônicas
Também foi aprovado o Projeto de Lei 989/22, que permite às polícias e ao Ministério Público acesso a dados e informações gerados por tornozeleiras eletrônicas, como a localização georreferenciada em tempo real, sem autorização judicial. A matéria será enviada ao Senado.

O objetivo da proposta é a prevenção de delitos e realização de flagrantes. Os registros sobre a identidade de quem fez a consulta será sigiloso e poderá ser conferido pelos respectivos órgãos de corregedoria para instruir processos administrativos disciplinares.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
onças moram em hotel abandonado em corumba pantanal bairro

Onças moram em hotel abandonado em bairro de cidade no coração do Pantanal?

Curso de fotografia

Curso gratuito de inteligência artificial abre inscrições em Campo Grande

Polícia recupera 500 cabeças de gado roubadas do deputado Lalo Gomes e brasileiro é preso

Fundação Bradesco abre 11 vagas de emprego em escola-fazenda de MS

Notícias mais lidas agora

‘Quer um TAC?’ MPMS estuda acordo para livrar Patrola de processo por rodovia ‘despedaçada’

Ajoelhado, pai se desespera com acidente que matou rapaz na BR-262: ‘Meu Deus’ 

Com 15 feminicídios, Mato Grosso do Sul ocupa topo do ranking no país

Áudios revelam propina para liberar droga que saiu de MS: ‘Querem 2 milhões’

Últimas Notícias

Cotidiano

Campo Grande abre inscrições para 18ª edição dos Jogos Urbanos Indígenas

Neste ano, os Jogos Urbanos Indígenas ocorrem em 17 de agosto

Cotidiano

Da UEMS, especialista na Rota Bioceânica representa MS em conferência das Nações Unidas na França

Professor da UEMS vai presidir uma mesa de debates e ministrar uma conferência da UNOC (Nações Unidas sobre os Oceanos)

Economia

Com tomate de ‘vilão’, preço da cesta básica sobe quase 3% em Dourados

A cesta ficou mais cara em Dourados durante o mês de maio. É o que aponta um levantamento feito pelo Face/UFGD (Projeto de Extensão Índice da Cesta Básica, do curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia). Os dados foram coletados na última semana do mês de maio. Os produtos que … Continued

Opinião

Por que a fé deve ser cega?

Wilson Aquino*