Primeiro caso de varíola dos macacos em 2023, paciente está sob acompanhamento

Trata-se de um homem de 33 anos, morador de Campo Grande, paciente que registrou primeiro caso da varíola dos macacos de Mato Grosso do Sul, em 2023. De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), ele está em isolamento domiciliar e em acompanhamento. Ainda segundo a Sesau, o homem apresenta melhora gradual das lesões, […]

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Boletim epidemiológico da Varíola dos Macacos (Agência Brasil)

Trata-se de um homem de 33 anos, morador de Campo Grande, paciente que registrou primeiro caso da varíola dos macacos de Mato Grosso do Sul, em 2023. De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), ele está em isolamento domiciliar e em acompanhamento. Ainda segundo a Sesau, o homem apresenta melhora gradual das lesões, foi coletado material para exame em uma unidade básica, na qual o resultado foi confirmado no dia 26 de janeiro.

Desde o surgimento da doença, no ano passado, Campo Grande apresenta 121 casos confirmados

Boletim epidemiológico da Varíola dos Macacos, a Monkeypox, trouxe o primeiro caso confirmado da doença em Mato Grosso do Sul de 2023, em Campo Grande. O boletim foi divulgado nesta segunda-feira (30) pela SES (Secretaria de Estado de Saúde de MS).

A Capital do Estado soma, ao todo, 121 casos com o novo confirmado. O Jornal Midiamax entrou em contato com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) para mais informações sobre o paciente, mas até o fechamento deste material não havia dado retorno.

Ao todo, em MS, são 161 casos confirmados em Campo Grande, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Costa Rica, Dourados, Itaquiraí, Jardim, Maracaju, Miranda, Paranaíba, Ponta Porã, Sidrolândia e Três Lagoas.

A Monkeypox é uma doença causada pelo vírus Monkeypox virus do gênero Orthopoxvirus e família
Poxviridae. O Monkeypox virus, embora seja conhecido por causar a “varíola de macacos”, é um vírus que infecta roedores na África, e os primatas são provavelmente hospedeiros acidentais, assim como o ser humano.

Até maio de 2022, todos os surtos da Monkeypox estavam restritos ao continente Africano, porém a doença se espalhou pelo mundo e atualmente apresenta transmissão comunitária inter humana em vários países, inclusive no Brasil.

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