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Brasil

Governador de Mato Grosso se afasta e vice vai à Brasília para se reunir com Lula

Mauro Mendes sairá de férias e condenou atos de vandalismo
Adriel Mattos - Publicado em
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Lula
O governador Mauro Mendes e o vice Otaviano Pivetta, junto dos secretários Rogério Gallo (Fazenda) e Laice Souza (Comunicação) | Foto: Secom-MT

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), se licenciou do cargo nesta segunda-feira (9). O motivo do afastamento, que se estenderá até 19 de janeiro, não foi revelado.

Durante esse período, o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) será o chefe do Executivo em exercício. Segundo o site G1 Mato Grosso, Mendes estará de férias.

Pivetta viaja a Brasília (DF) ainda hoje para participar da reunião com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está prevista para acontecer às 18h.

A reunião foi convocada pelo presidente em decorrência dos atos de vandalismo que ocorreram ontem, dia 8, na capital federal. O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), assim como os demais chefes do Executivo, também participam.

Mendes condenou os atos, horas após Brasília ser sitiada. “Lamentamos e repudiamos os atos de vandalismo ocorrido neste domingo em Brasília. A livre manifestação é um direito constitucional, desde que exercida com respeito às leis e à Constituição. Informo que em nosso estado as forças de segurança estão mobilizadas e não irão tolerar atos semelhantes ou bloqueios de rodovias.  Qualquer obstrução será coibida com rigor e imposta todas as sanções legais”, declarou.

Brasília sitiada

Manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que iniciaram protesto na tarde de ontem em Brasília (DF), invadiram o Congresso Nacional. Um outro grupo, usando cores da bandeira, ocuparam o Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo.

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), exonerou o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. Horas mais tarde, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, afastou Ibaneis do cargo por 90 dias.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decretou intervenção federal no Distrito Federal. A medida se aplica à segurança pública e o interventor será o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli.

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