Covid-19: Brasil tem 26,4 novos casos e mais 103 mortes em 24 horas

O Brasil registrou, em 24 horas, 26.433 novos casos de covid-19 e mais 103 mortes pela doença, informou o boletim epidemiológico divulgado hoje (11) pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, 695.088 morreram no país por covid-19. Os casos confirmados somam 36.578.865. Segundo o boletim,Desde o início da pandemia, 695 mil morreram no […]

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(Foto: Henrique Arakaki, Arquivo, Jornal Midiamax)

O Brasil registrou, em 24 horas, 26.433 novos casos de covid-19 e mais 103 mortes pela doença, informou o boletim epidemiológico divulgado hoje (11) pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, 695.088 morreram no país por covid-19. Os casos confirmados somam 36.578.865.

Segundo o boletim,Desde o início da pandemia, 695 mil morreram no país em consequência da covid-19. Casos confirmados passam de 36,5 milhões, e pacientes recuperados são mais de 35 milhões. pessoas se recuperaram da doença e 431.404 casos estão em acompanhamento. O boletim desta quarta-feira não inclui os dados atualizados do Tocantins, de Mato Grosso e do Piauí.

Estados

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo tem o maior número de casos (6,35 milhões), seguido por Minas Gerais (4,11 milhões) e Rio Grande do Sul (2,92 milhões).

O menor número de casos é registrado no Acre (159,8 mil). Em seguida, aparecem Roraima (181,4 mil) e Amapá (183,1 mil).

Quanto às mortes, São Paulo apresenta o maior número (177.740), seguido de Rio de Janeiro (76.566) e Minas Gerais (64.616).

Os estados do Acre, com 2.041, do Amapá, com 2.166, e de Roraima, com 2.180, são os que registram menor número de óbitos em consequência da doença.

Boletim epidemiológico 11.012023
Boletim epidemiológico 11.012023 – Ministério da Saúde

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 499,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 181,6 milhões com a primeira dose e 164,1 milhões com a segunda. A dose única foi aplicada em 5 milhões de pessoas.

A primeira dose de reforço foi aplicada em 102,8 milhões e o reforço adicional, em 40,7 milhões de pessoas.

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