“É preciso chamar credores e fazer acordos, isso depende da concordância da outra parte”, afirmou Ramos. “O governo não pode impor parcelamento e fazer pedalada fiscal, dar calote nos professores brasileiros.”

Ramos disse ainda que a PEC representa uma tentativa de romper o teto de gastos de forma disfarçada. “Isso é quebrar compromisso de austeridade fiscal que firmamos no passado, fundamental para dar sustentação à economia.”