Os novos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmaram nesta quarta-feira (3) que vão pensar em “alternativas” para o . O dois disseram que estão buscando formas para respeitar o teto de gastos e ajudar a população.

O benefício foi lançado para ajudar desempregados, trabalhadores informais e beneficiário do durante a pandemia do novo . O auxílio foi pago em 2020 e agora estão buscando formas de respeita a regra constitucional que impede as despesas cresçam em ritmo superior à inflação e também continuar com o auxílio.

“O Senado Federal e a Câmara dos Deputados manifestam que trabalharão de forma conjunta, harmônica e colaborativa em todos os temas que possam facilitar e ajudar os brasileiros na superação do drama da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial para aqueles brasileiros e brasileiras que estejam enfrentando a miséria em razão da falta de oportunidade causada pela paralisia econômica provocada pela pandemia”, cita trecho do compromisso conjunto das duas Casas lido por Pacheco na manhã desta quarta-feira.

O auxílio emergencial pagou cinco prestações aos beneficiários de R$ 600 e quatro de R$ 300. A exceção era mulheres chefes de família que recebiam em dobro, as primeiras cinco parcelas foram de R$ 1,2 mil e R$ 600 nas últimas quatro.

Enquanto não estavam na presidência, tanto Lira quanto o Pacheco estavam favoráveis a mais uma rodada do auxílio.