Pular para o conteúdo
Brasil

Comerciantes e empresários do DF organizam manifestações contra lockdown

O anúncio do governo do Distrito Federal, de suspensão de atividades não essenciais a partir da zero hora deste domingo, 28, já provocou a mobilização de representantes do comércio e do setor produtivo.
Arquivo -

O anúncio do governo do , de suspensão de atividades não essenciais a partir da zero hora deste domingo, 28, já provocou a mobilização de representantes do comércio e do setor produtivo. Pelo menos duas manifestações já estão previstas para os próximos dias na capital federal contra a decisão do governador Ibaneis Rocha (MDB).

A primeira deve ocorrer amanhã, às 11h. Uma convocação está circulando pelas para a concentração do movimento num centro comercial no Lago Sul, região nobre de , onde mora o governador. A intenção é realizar uma até a residência de Ibaneis. Na segunda, também às 11h, está programada uma nova manifestação em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Os manifestantes devem se reunir no estacionamento do Estádio Mané Garrincha e seguir em carreata até o Buriti.

O governador do DF editou na noite de ontem o decreto suspendendo todas as atividades e o funcionamento de estabelecimentos comerciais e industriais considerados não essenciais a partir deste domingo, para conter o avanço do novo coronavírus. A medida foi tomada após a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) específicos para pacientes com a covid-19 atingir 98% no fim da tarde desta sexta-feira.

A medida é mais rigorosa do que a anunciada na quinta, quando Ibaneis havia decidido restringir apenas o funcionamento dos estabelecimentos entre 20h e 5h. As escolas da rede privada, que já tinham retomado as aulas presenciais, também serão fechadas.

Só estão autorizados a manter o funcionamento no DF supermercados, hortifrutigranjeiros, mercearias, padarias, postos de combustíveis, farmácias, hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, laboratórios, clínicas veterinárias, comércio atacadista, lojas de conveniência e minimercados em postos de combustíveis exclusivamente para a venda de produtos; serviços de fornecimento de energia, água, esgoto, telefonia e coleta de lixo; lojas de material de construção, além de igrejas e templos religiosos.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados