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Brasil

Bolsonaro compartilha vídeo de empresária protestando contra lockdown no DF

O presidente Jair Bolsonaro compartilhou um vídeo, em sua conta no Twitter, de uma empresária criticando a decisão do governo do Distrito Federal de adotar lockdown, alegando que “lockdown mata!”. Na legenda do post, o presidente escreve “O povo quer trabalhar” e “Brasília/DF”, neste domingo (28). No vídeo, a empresária faz um depoimento dirigido ao […]
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O presidente Jair Bolsonaro compartilhou um vídeo, em sua conta no Twitter, de uma empresária criticando a decisão do governo do Distrito Federal de adotar lockdown, alegando que “lockdown mata!”. Na legenda do post, o presidente escreve “O povo quer trabalhar” e “/DF”, neste domingo (28).

No vídeo, a empresária faz um depoimento dirigido ao governador Ibaneis Rocha (MDB) que condena o fechamento de e serviços, falando “em nome dos meus funcionários e da minha empresa”. “Tivemos um ano difícil e agora que estamos alavancando novamente o senhor vem e fecha tudo. Não faça isso governador, precisamos trabalhar”, afirma.

A narrativa é de que a companhia está cumprindo os protocolos exigidos, com uso de , álcool gel e distanciamento dos funcionários. No vídeo, gravado dentro de uma sala, há pelo menos duas dezenas de pessoas uniformizadas e aglomeradas, protestando contra o decreto. Todas usam máscaras e toucas. “Estamos fazendo tudo para dar certo, faça a sua parte, governador. Votamos no senhor, acreditamos no senhor. Coloque leitos nos hospitais e ônibus na rua. Lockdown não salva, lockdown mata, mata de ”, afirma a empresária.

O vídeo termina com um pedido coletivo, com gritos de “Governador, deixa a gente trabalhar!”.

Na sexta, o governo do Distrito Federal determinou o fechamento de todos os serviços não essenciais a partir da 0h do sábado, 27, para conter o avanço do novo coronavírus. A decisão foi tomada após a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) específicos para pacientes com a covid-19 beirar o limite. O índice estava em 98% no fim da tarde desta sexta. A medida vai até 15 de março. (Com informações do Estadão Conteúdo)

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