Depois de fontes ligadas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmarem a publicações nacionais que o ministro da Saúde, , seria demitido nesta segunda-feira (6), o presidente mudou de ideia e decidiu manter Mandetta no cargo. No ministério, servidores preparavam até homenagem ao ministro, caso a exoneração se confirmasse.

Segundo apurou o Jornal Midiamax, servidores do preparavam recepção para Mandetta, que participa de reunião com ministros e o presidente, nesta tarde. Alguns servidores, que fazem parte de cúpula indicada por Mandetta, teriam até se preparado para arrumar seus pertences e desocupar mesas.

No entanto, conforme publicou a Revista Veja nesta tarde, Bolsonaro foi convencido por aliados de ala militar a não retirar Mandetta do cargo.

Entre os ministros que reforçaram coro para que o sul-mato-grossense não deixasse o cargo estão o Walter Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, do Governo.

Caso a saída de Mandetta fosse confirmada, o mais cotado para assumir o comando do Ministério da Saúde era Osmar Terra, deputado federal e ex-ministro da Cidadania.