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Brasil

Nordeste precisa ser inserido no ‘boom’ do agronegócio brasileiro, diz ministra

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse nesta segunda-feira, 26, no 5º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio que a região Nordeste precisa ser inserida no “boom” do agronegócio brasileiro. “Eles têm como fazer, só temos de dar as ferramentas e ajudar essas pessoas a entrar nos diversos sistemas produtivos”, comentou. Ela citou o programa […]
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A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse nesta segunda-feira, 26, no 5º Congresso Nacional das Mulheres do que a região precisa ser inserida no “boom” do agronegócio brasileiro. “Eles têm como fazer, só temos de dar as ferramentas e ajudar essas pessoas a entrar nos diversos sistemas produtivos”, comentou.

Ela citou o programa AgroNordeste, lançado em outubro do ano passado e que visa impulsionar o desenvolvimento no meio rural da região. Uma das frentes de ação, segundo a ministra, é o envolvimento de grandes cooperativas para levar a produtores do Nordeste iniciativas bem sucedidas. “Pedimos que as cooperativas do Sul, Sudeste e algumas do Centro-Oeste apadrinhem algumas cooperativas do Nordeste, para que possam levar o que deu certo aqui, claro que (respeitando) nas condições e cultura de lá. Já começamos a ver alguma coisa acontecendo”, contou.

A ministra admitiu que há no campo brasileiro “uma desigualdade” que precisa ser corrigida, não só relacionada às mulheres do meio rural como também aos pequenos produtores. “Temos os que estão na terra mas são só moradores da terra, os que produzem para sua subsistência, os que já estão um pouco melhores e os que fazem essa riqueza que é o agro brasileiro. É importante termos todos os dias mulheres e pequenos produtores incluídos.”

De acordo com Tereza Cristina, os 30 milhões de “invisíveis” – pessoas que receberam o auxílio emergencial do governo para atenuar a perda de renda em virtude da covid-19 – precisam continuar sendo objeto de políticas públicas.

“Fizemos no Brasil um programa não só para a área rural, mas para todos aqueles que perderam seus empregos, os que vendiam pipoca na frente do colégio, que sobreviviam e deixaram de ter seu ganha-pão. Nesse cadastramento conseguimos ver brasileiros que, na informalidade da sua renda, somavam mais de 30 milhões de invisíveis”, contou Tereza Cristina. “Esse é um cadastro que tem de ser muito bem aproveitado pelo governo para políticas públicas, não só na área rural, mas nas áreas urbanas”, disse a ministra no evento.

Participaram do debate com Tereza Cristina a ministra de Agricultura de , Maria do Céu, e a líder da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Graciela Fernandez.

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