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Brasil

Bolsonaro nega negociação para nomear novo ministro do Turismo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) negou, em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira, 10, que a demissão de Marcelo Álvaro Antônio (PSL) do Ministério do Turismo seja parte de uma negociação para influenciar a sucessão do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Como mostrou o Broadcast Político/Estadão, a troca ocorreu após […]
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) negou, em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira, 10, que a demissão de Marcelo Álvaro Antônio (PSL) do Ministério do seja parte de uma negociação para influenciar a sucessão do atual presidente da Câmara, (DEM-RJ).

Como mostrou o Broadcast Político/Estadão, a troca ocorreu após o próprio Álvaro Antônio expor em um grupo de mensagens que o general Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, havia oferecido a pasta ao buscando apoio ao candidato do Planalto, Arthur Lira, líder do Progressistas na Casa.

O agora ex-ministro do Turismo chegou a acusar Ramos de ser “traíra”. O ocorrido irritou Bolsonaro e, mesmo após o pedido de desculpas de Álvaro Antônio, a demissão não foi evitada. Amigo pessoal do chefe do Planalto e até então presidente da Embratur, Gilson Machado assumiu o ministério oficialmente nesta quinta-feira.

A expectativa é de que Machado ocupe o cargo apenas por um período provisório até novas mudanças previstas para a reforma ministerial, esperada para o ano que vem. Na live de hoje, Bolsonaro afirmou que ele assume como ministro efetivo, e não interino.

“Quando o pessoal fala em Centrão Eu já integrei o PP, PTB, PFL, atualmente DEM, PSC”, enumerou o mandatário. “O pessoal fala, ‘ah, um absurdo, foi de tal partido’, isso é interesse meu. Se eu via que era mais fácil me reeleger em outro partido do que nesse, por que vou morrer nesse partido com tantos votos e podia ter sido eleito no outro?”

Na transmissão, ele apontou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é independente e, em seguida, acrescentou que o Senado, a Câmara e o Supremo Tribunal Federal (STF) também são instituições “sem influência” sua. “Nunca estivemos tão bem com a Câmara e com o Senado. Somos independentes e estamos cada vez mais harmônicos”, sustentou.

As eleições municipais também foram lembradas pelo presidente, que, apesar de ter pedido votos em lives e aparecido nas campanhas de mais de uma dúzia de candidatos a prefeito, dos quais menos da metade foi eleita, alegou que não perdeu nem ganhou no pleito. “Tinha zero prefeito e continuei com zero”, disse.

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