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Brasil

‘Ainda estou pensando o meu voto’, diz Toffoli

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, disse nesta quinta-feira, 24, a jornalistas que ainda está “pensando” o voto que lerá no julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. O ministro frisou que, na condição de presidente da Corte, a sua posição exige uma “responsabilidade” devido ao fato […]
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José Cruz/Agência Brasil
José Cruz/Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro , disse nesta quinta-feira, 24, a jornalistas que ainda está “pensando” o voto que lerá no julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. O ministro frisou que, na condição de presidente da Corte, a sua posição exige uma “responsabilidade” devido ao fato de o cargo representar o tribunal como um todo. A discussão será retomada no dia 6 ou 7 de novembro, segundo Toffoli.

“Eu estou ainda pensando o meu voto… Como o ministro Marco Aurélio sempre costuma dizer, estou aberto a ouvir todos os debates, e como as senhoras e os senhores sabem, muitas vezes o voto nosso na Presidência não é o mesmo voto, pelo menos eu penso assim, em razão da responsabilidade da cadeira presidencial”, disse Toffoli depois da sessão plenária desta quinta-feira.

“Não é um voto de bancada (de um ministro que integra a Corte), é um voto que também tem o cargo da representação do tribunal como um todo”, completou. O julgamento hoje foi suspenso com um placar de quatro votos a favor da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância e três contrários.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, o voto de Toffoli deverá definir o julgamento, depois do esperado voto da ministra ser lido nesta quinta-feira. Posicionaram-se contra a execução antecipada da pena os ministros Rosa Weber, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski.

É esperado que integrem essa mesma corrente os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello, totalizando cinco votos. No outro lado, os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, e Luiz Fux votaram favoráveis a possibilidade de prisão após condenação em segundo grau. O voto da ministra Cármen Lúcia deve ir no mesmo sentido. Dessa forma, Toffoli teria de desempatar o placar.

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