Polícia Civil intercepta plano para matar deputado Marcelo Freixo

A Polícia Civil interceptou um plano para executar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). O assassinato iria ocorrer neste sábado (15), o deputado tinha um encontro marcado com professores da rede privada de ensino e militantes no sindicato da categoria. O caso foi divulgado pelo jornal O Globo, que obteve documentos confidenciais da Polícia Civil, […]

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A Polícia Civil interceptou um plano para executar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). O assassinato iria ocorrer neste sábado (15), o deputado tinha um encontro marcado com professores da rede privada de ensino e militantes no sindicato da categoria.

O caso foi divulgado pelo jornal O Globo, que obteve documentos confidenciais da Polícia Civil, neles são citados um policial militar e dois comerciantes. Os nomes citados no documento já eram investigados por uma suposta associação a grupos paramilitares do Rio de Janeiro.

A articulação foi descoberta após uma ligação no Disque Denúncia. O deputado comentou o caso, e preferiu não relacionar à ameaça ao assassinato de Marielle Franco, ressaltando que as investigações estão sob sigilo.

“Há um grau de veracidade na ameaça. Eu tinha realmente um compromisso público no próximo sábado em Campo Grande, que obviamente vou cancelar. Mas o que chama a atenção, é que os milicianos continuam soltos, ameaçando e matando”, afirmou Freixo.

A Polícia Civil interceptou um plano para executar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). O assassinato iria ocorrer neste sábado (15), o deputado tinha um encontro marcado com professores da rede privada de ensino e militantes no sindicato da categoria.

O caso foi divulgado pelo jornal O Globo, que obteve documentos confidenciais da Polícia Civil, neles são citados um policial militar e dois comerciantes. Os nomes citados no documento já eram investigados por uma suposta associação a grupos paramilitares do Rio de Janeiro.

A articulação foi descoberta após uma ligação no Disque Denúncia. O deputado comentou o caso, e preferiu não relacionar à ameaça ao assassinato de Marielle Franco, ressaltando que as investigações estão sob sigilo.

“Há um grau de veracidade na ameaça. Eu tinha realmente um compromisso público no próximo sábado em Campo Grande, que obviamente vou cancelar. Mas o que chama a atenção, é que os milicianos continuam soltos, ameaçando e matando”, afirmou Freixo.