Ruth Bader Ginsburg, advogada que tornou-se a segunda juíza na história a ocupar uma cadeira na Suprema Corte dos Estados Unidos, posto que mantém até hoje, aos 86 anos, alcançou o status de ícone da cultura pop, por seu posicionamento a favor dos direitos das mulheres desde a década de 60, transformando-a em ícone millennial. Sua popularidade e trajetória, estampada em xícaras, bolsas, camisetas e até tatuada nos braços dos jovens, motivaram as cineastas Betsy West e Julie Cohen a realizar o documentário ‘A Juíza’.

Também biografias, uma personagem em sua homenagem no programa Saturday Night Live, e um documentário que concorreu ao Oscar, tudo isso fez com que as iniciais RBG sejam conhecidas nos EUA.

Sempre super discreta, ela foi retratada no filme “Suprema”, que passou no começo do ano nos cinemas e está na Apple Tv e Now, e quem assistiu conheceu um lado da juíza que foi fundamental para o seu crescimento profissional : seu relacionamento especial com seu marido, também advogado. “Se você tem um parceiro de vida, vocês se ajudam mutuamente nas necessidades individuais. Eu tive um parceiro de vida que sabia o quanto meu trabalho era importante, e eu acredito que isso fez toda a diferença no meu crescimento”, ela revela.

“Em todos os casamentos bons, sempre ajuda você ser um pouco surda”.

Uma mulher poderosa e querida pelos americanos.

Ruth Ginsburg, a juíza americana de 86 anos que virou ícone da juventude
Foto : Reprodução
Ruth Ginsburg, a juíza americana de 86 anos que virou ícone da juventude
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Ruth Ginsburg, a juíza americana de 86 anos que virou ícone da juventude
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