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Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, que comparou dados do censo inglês, revelou o que já sabíamos ou pelo menos intuíamos: quanto mais próximo do mar as pessoas vivem, melhor é a avaliação que fazem da própria vida.
Antes de Cristo, Hipócrates já indicava a água marinha para a cura de muitos males humanos. Médicos europeus, há séculos, recomendavam o mar para acabar com várias doenças . O fato é que mudamos quando estamos em contato com ele.
Sim, o mar, com a sua salinidade, o iodo, o seu ar saloio dico pode ser uma verdadeira cura para muitas doenças.
A água salgada libera o trato respiratório e reduz as formas alérgicas. Eles beneficiam as vias aéreas e aliviam-se: alergias respiratórias, sinusite, asma, convalescença de resfriados e outras doenças respiratórias, problemas causados pelo tabagismo e a intoxicação por agentes químicos.
O dano dos ossos é reparado e as dores de: deslocamentos, distorções, fraturas, artrose, dores nas articulações, osteoporose, espondilose e doenças reumáticas.
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Com o mar, as alergias cutâneas são reduzidas: psoríase, eczema, dermatite, acne seborréia.
Graças ao mar, as condições anêmicas, as doenças ginecológicas, o hipotireoidismo e o linfatismo melhoram.
A água do mar tem muitos componentes que trazem relaxamento ao corpo, tiram dores e reenergizam.
Além das propriedades da água, a quebra das ondas no corpo promove uma drenagem linfática e ainda estimula a pele e a circulação. Fortalece o sistema circulatório e acelera o metabolismo, e nos ajuda a perder aqueles quilos extras.
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Não é à toa a crença de que um banho de mar pode “descarregar” energias negativas, ajudando a combater estados depressivos.
Os recursos terapêuticos da natureza visando sempre apresentar respostas para os maiores desafios da vida moderna, o equilíbrio da mente e do corpo.
